
Pedro Pinto: “Quem fez os distúrbios são terroristas”
Aconselha-se com Ventura, com Deus e... consigo. Admite que interrompe o plenário por não tolerar que insultem o seu líder. Já quando lhe chamam “grunho”, ignora.
Aconselha-se com Ventura, com Deus e... consigo. Admite que interrompe o plenário por não tolerar que insultem o seu líder. Já quando lhe chamam “grunho”, ignora.
Foi jornalista e pioneiro do comentário na TV. É muito reservado, até tímido, mas construiu uma rede de contactos no poder. Foi tudo nos media e ganhou uma fortuna na Time Out. Enfrenta agora a crise da sua vida com o negócio das revistas que comprou a Balsemão. Os credores terão a palavra final.
Aos 50 anos, Marco Delgado regressa ao teatro para fazer "Noite de Reis", peça de Shakespeare encenada por Ricardo Neves-Neves. Em conversa com a SÁBADO, fala da longa carreira, das diferenças entre teatro, cinema e televisão e de como continua a ser "o miúdo de 20 anos".
António Costa prometeu no Parlamento que iria ler nas férias o livro de Joaquim Miranda Sarmento sobre a reforma das Finanças Públicas. Esta quarta-feira, o líder parlamentar do PSD lança novo livro e tem mais um em fase de revisão. Mas talvez não cheguem à lista de leituras de Costa.
Desenhou as propostas, tratou ele dos respetivos números e deu dicas ao líder parlamentar especialista em Economia. Uma estreia em estilo “mãos na massa”, à frente e atrás das câmaras.
A escolha à porta fechada de um péssimo juiz para o Tribunal Constitucional não é um problema isolado. É um mal estrutural numa instituição cada vez mais indefensável.
O ex-presidente do Benfica, se alguma vergonha tivesse, não criticava o sucessor e encontrava um buraco bem fundo. Vieira é o protótipo do chico-espertismo que deixa rombos em bancos e casos na bola.
O Big Brother duplicou os seguidores de Ana Garcia Martins no Instagram. Ela precisa tanto deles como das marcas que lhe pagam muito dinheiro. Recorde o perfil de Ana Garcia Martins publicado na SÁBADO em 2020.
Uma das promessas de campanha de André Ventura era fazer “tremer o sistema”. E já está cumprida, com a indicação de Diogo Pacheco de Amorim para vice do parlamento. É confrangedor ver como a esquerda cai nas armadilhas do Chega.
O líder do Livre tem a certeza de que vai ser eleito deputado e responde às críticas de que tem muito mais exposição mediática do que peso eleitoral.
A intervenção na Convenção do MEL foi a 25 de maio, mas 45 dias depois a polémica dura. Não se fica no troco a quem o atacou: há um provinciano, “um académico de que nunca ouvi falar”, um “vira-casacas” e muito mais.
Não tenhamos ilusões: Berardo não é apenas o clown do sistema. Ele é o próprio sistema, que tremeu um bocado em 2014, com o fim do GES/BES e a prisão de Sócrates, mas sobrevive agarrado ao velho amiguismo do poder.
Dados pessoais para Moscovo, um arraial popular, o comissário Adão e Silva, um ex-presidente do Tribunal Constitucional a dizer que a PGR é um “agente encoberto” e Pacheco Pereira a mandar os mais novos estudar. Isto, sim, é um estado de calamidade.
O antropólogo e biólogo reforça que, apesar da ideia de que somos um país de brandos costumes, a nossa colonização não foi assim tão branda. O professor Rui Diogo diz que existe racismo em Portugal e que são necessárias ações concretas, como as quotas, para mudar isso.
Sedutor e dramático, fez as amizades que o levaram para os blogues, jornais e programas que interessavam. Foi próximo de Passos e de Sócrates ao mesmo tempo e hoje é amigo de meia Lisboa, enquanto a outra meia o despreza.
João Miguel Tavares criou uma série de televisão sobre um ex-ministro em prisão domiciliária por suspeita de corrupção. Antes de estrear na plataforma Opto, a 16 de abril, quisemos saber quanta realidade cabe nesta ficção.