Israelitas matam palestiniano acusado de atacar militares na Cisjordânia
Homem estava acusado de ter lançado um engenho explosivo contra militares. Já foram reportadas mais de 200 mortes no território desde o início do ano.
Homem estava acusado de ter lançado um engenho explosivo contra militares. Já foram reportadas mais de 200 mortes no território desde o início do ano.
Na próxima semana a lei do serviço obrigatório vai ser discutida no parlamento israelita, apesar do grande número de opositores, incluindo o partido de Benjamin Netanyahu.
Parece ser o final do cessar-fogo entre Hamas e Israel. Tropas israelitas dizem ter respondido a ataque vindo do lado palestiniano.
Em causa está a possibilidade de o Hamas ter violado o acordo de cessar-fogo.
"Israel não vai fazer nada com a Cisjordânia... não se preocupem com isso", afirmou o presidente norte-americano.
O regresso dos reféns pôs fim à espera ansiosa de um país inteiro, centrada na praça em que as famílias se reuniam em Telavive, mas sentida em cada rua. Contudo, a alegria e o alívio vivem a par da enorme incerteza pelo futuro de uma paz instável e que já começou a dar sinais de quebra.
O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza recebeu esta quinta-feira mais 30 corpos de palestinianos das autoridades israelitas e informou que alguns "apresentam sinais de abusos e espancamentos”.
Poder-se-á ir ao Estado da Palestina sem passar por Israel? Haverá retirada dos colonatos ilegais instalados em território palestiniano? Qual será o estatuto de Jerusalém? A lista de perguntas é enorme.
O Hamas afirmou ter cumprido o seu "compromisso com o acordo" e disse que já entregou todos os "prisioneiros israelitas vivos sob a sua custódia, bem como os corpos a que teve acesso".
Até ao momento o grupo já devolveu oito cadáveres, sendo que um deles não pertencerá a nenhum refém.
A segunda fase vai abordar a reconstrução do enclave, bem como o desarmamento do Hamas e a governação da Faixa de Gaza.
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
Jared Kushner não tem nenhum cargo oficial na Casa Branca, mas disponibilizou-se para ajudar os EUA nas negociações de paz entre Israel e o Hamas. Genro de Trump recorre às suas técnicas dos negócios para ser bem sucedido na diplomacia.
A informação foi avançada pelo exército israelita
O Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou que a primeira fase do plano de paz para a Faixa de Gaza foi aceite pelo Hamas, que vai libertar os reféns, e por Israel, que deve retirar as forças para uma zona demarcada.
O presidente brasileiro garantiu ainda que já comandou a diplomacia brasileira a prestar “todo o auxílio para garantir a integridade” dos brasileiros.