Esse entendimento de esquerda deve alargar-se ao investimento na área das infraestruturas, nos trabalhadores da administração pública e a uma posição comum na transição ecológica.
A câmara de Lisboa anunciou o abate de 25 jacarandás e o transplante de outras 20 árvores na Avenida 5 de Outubro, em Lisboa. A medida não foi, no entanto, vista com bons olhos pelos cidadãos, a autarquia defendeu que decisão do anterior executivo, foi desmentida e acabou a recuar.
Há formalidades que são essenciais e que, quando não são cumpridas, nos colocam a todos numa situação que não corresponde, de todo, a um normal funcionamento das instituições democráticas.
"De forma pacífica e criativa, irão perturbar o horário de pico dos voos, expondo a fragilidade de um sistema homicida que depende da queima de combustíveis fósseis para funcionar", lê-se num comunicado.
Não levamos os políticos a sério, e isso é mau. Mas eles próprios não se levam a sério, e isso é muito pior.
Não se fazem reuniões discretas para não se discutir coisa nenhuma, para não se procurar nenhum tipo de consenso ou abrir nenhum tipo de portas. E, ao contrário do que parece agora defender-se, isso é bom e os portugueses agradecem.
A proteção internacional contra a devastação ecológica em tempos de guerra já existe, a grande novidade do ecocídio é a sua aplicação em períodos de paz.
Quem educa, bem o vemos, ensina às meninas estratégias para não serem violadas. "Não andes na rua à noite, tem cuidado com a bebida, não te dês com o Zé Manel." Mas ninguém diz ao Zé Manel para manter o fecho fechado a não ser que alguém o queira aberto.
O diretor artístico do teatro lisboeta, Diogo Infante, revelou o programa da nova temporada, que arranca na rentrée, em setembro. Até 2025, há muitas peças e concertos para ver.
O líder do PS quer acordos para “valorizar” as carreiras dos professores, dos profissionais de saúde e das forças de segurança. Mas só nos próximos 60 dias, de preferência num orçamento rectificativo. Findo esse prazo, a nossa Cinderela transforma-se em abóbora e já não consegue assinar acordo nenhum.
As soluções de Rui Rio, criadoras de uma maioria de não magistrados nos órgãos de governo das magistraturas, estão em total rota de colisão com as ideias da União Europeia em matéria de separação de poderes. Por cá, o problema não está no Ministério Público. Está em quem quer uma justiça subserviente a um grupo de intocáveis da República.
Como regra, ninguém pode falar sobre o que quer que seja que constitua um processo pendente; como exceção, poder-se-á falar sobre processos pendentes, mas desde que obtida autorização prévia do(a) PGR, em defesa da honra ou tendo em vista a prossecução de outro interesse legítimo.
Podemos encher esta página de justas críticas a Israel, mas há duas coisas intocáveis: o direito do estado de Israel à sua existência, e a condenação absoluta e total do ataque do Hamas, que não é um acto de guerra mas um massacre de quem está à mão, na esmagadora maioria dos casos, civis.
Nepalesas são incentivadas a permanecer isoladas. Anita Chand, de 16 anos, não é a primeira rapariga a morrer durante o cumprimento desta tradição.
Com a chegada do verão, o Bar Salla do restaurante Palácio Chiado, em Lisboa, renovou a carta de cocktails de assinatura. Pineapple Express e The Untouchables fazem parte das novidades.
Ao lado de André Ventura, Jorge Castela fundou o Chega. Já longe do partido, o advogado, economista e primeiro ideólogo da estrutura fala sobre a incompetência que provocou a atual crise estatuária e crítica a posição pró-ucraniana do partido.
