As carruagens chegam às estações lotadas e os passageiros zangam-se. Relatos de quem assistiu à violência física e verbal, ou esteve prestes a desmaiar. O Governo promete agir.
Populações de Valência foram vítimas de uma tromba de água bíblica e de uma teia de guerras partidárias que incluiu até negacionismos climáticos. Os Reis deram a cara à lama. E à fúria.
Já entraram em séries de televisão, sobreviveram a naufrágios e um deles pertenceu à Casa Real inglesa. José Mira começou a comprar carros aos 18 anos e até tem microcarros. O sonho era criar um museu.
A circulação ferroviária na Linha de Cascais tem estado condicionada nas últimas semanas, depois de um incêndio.
Num momento de aperto, a máquina do PS fez descolar a norte a campanha de um líder com pouco tempo de preparação. Nos últimos quilómetros, Pedro Nuno Santos virou o partido mais à esquerda e encravou num discurso sobre SNS, escola, transportes, habitação, pensões e salários – uma tentativa de subir à custa do voto útil. Nas arruadas surgem muitos avós, mas poucos netos.
Tomou os maiores banhos de rua da campanha socialista nos distritos do Porto e de Braga. Esta manhã, apanhou o comboio em Marco de Canaveses, à hora de ponta, para recordar que tem obra feita na ferrovia e pedir que o deixem continuar a fazer inaugurações.
Num país envelhecido como Portugal, com fraca cultura de manifestação, é natural a resistência ou a antipatia de muitos aos protestos pelo clima. E vários ativistas têm alertado para restrições excessivas de direitos fundamentais de expressão e manifestação dos ativistas pelo clima no resto da Europa.
A mudança contraria a crise: há famílias que agora vendem (bem) a habitação para comprarem uma maior – e ainda conseguem suavizar o crédito. Algumas revelam à SÁBADO como foi a transação.
Transporte dos cadetes da Academia Militar para Santa Margarida apanhou de surpresa os utentes da CP às 08h00, em plena hora de ponta.
"A Jornada Mundial da Juventude em Lisboa vai criar constrangimentos a toda a gente. É um dos preços. Se eu disser o contrário, estou a mentir e eu não quero mentir", explica Américo Aguiar.
A vida dos lisboetas piorou. Já não há horas de ponta – são todas. Até julho, pelo menos, os utentes dos transportes públicos vão ter de se encolher como “sardinhas em lata”.
Desde que o Serviço de Informações de Segurança (SIS) iniciou a sua atividade, em 1988, os espiões portugueses atuam muitas vezes no limite da lei ou mesmo de forma ilegal, como lhe contamos nesta edição. E ainda: o caos dos transportes em Lisboa; o vício dos telemóveis impede as crianças de brincarem nos recreios.
Acima de tudo está em causa aquilo que os professores consideram ser a desvalorização da sua carreira, em termos salariais, de progressão e de condições de trabalho.
"Estavam a funcionar os serviços mínimos e havia um menor número de comboios", disse o secretário de Estado das Infraestuturas, Frederico Francisco
Sistema de numeração mudou e confunde utentes. Motoristas tentam ajudar.
Ministério Público abriu investigação a caso "não intencional" que feriu três pessoas, incluindo o próprio polícia, e levou a danos no teto.
