Como atuam o SIS e os espiões
Carlos Torres Editor Executivo
31 de maio

Como atuam o SIS e os espiões

Desde que o Serviço de Informações de Segurança (SIS) iniciou a sua atividade, em 1988, os espiões portugueses atuam muitas vezes no limite da lei ou mesmo de forma ilegal, como lhe contamos nesta edição. E ainda: o caos dos transportes em Lisboa; o vício dos telemóveis impede as crianças de brincarem nos recreios.

Depois de toda a polémica que causou a intervenção do SIS no caso da apreensão do computador do antigo adjunto do gabinete do ministro das Infraestruturas, Frederico Pinheiro, o diretor da SÁBADO, Nuno Tiago Pinto, e o diretor-adjunto, António José Vilela, foram investigar como é que têm sido as ações dos espiões dos Serviços de Informações nos últimos 35 anos (desde que começaram a atuar, em 1988). E perceberam que os agentes do SIS agem muitas vezes de forma clandestina, vigiando, filmando e fotografando de forma ilegal, uma vez que a lei portuguesa define que esse tipo de operações só podem ser efetuadas mediante autorização de um juiz.

Uma conversa "na" Amazónia

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