Ventura rejeita comentar críticas de Mithá mas diz que política não pode ser "disputa de lugares"
Mithá Ribeiro deixou o partido por ter ficado de fora do "governo-sombra".
Mithá Ribeiro deixou o partido por ter ficado de fora do "governo-sombra".
Ex-vice-presidente do Chega diz ter sido alvo de um “processo de humilhação” depois de ter sido excluído do governo-sombra.
Quem rasga as vestes pelo perigo que o Chega possa representar para o regime não pode colocar-se na mesma posição e tentar, do outro lado, subverter o amado regime para travar o Chega.
O médico e candidato à câmara de Vila Nova de Gaia Horácio Costa é conhecido pela sua excentricidade.
Deputados, ex-dirigentes do PSD e CDS, candidatos autárquicos e alguns (mas poucos) independentes. Ventura tem acertado nas últimas horas o elenco do que seria um executivo Chega.
Em entrevista ao NOW, o presidente do Chega lamentou o facto dos bombeiros receberem "€3 à hora", defendeu que os imigrantes deviam subscrever seguros de saúde e admitiu que o OE "não está aprovado".
Já há putativos candidatos. Houve conversas, verificação de potenciais polémicas e trabalho nas listas — mas o anúncio tem sido adiado.
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Ventura “está a trabalhar” em nomes para um governo-sombra, diz à SÁBADO. Depois, pensará em altos cargos do Estado. Agora promovido a segunda força, começou a caça aos independentes.
Há 10 anos, os doentes com cancros em estado avançado podiam morrer ao fim de seis meses, mas agora chegam a viver mais cinco anos. Tudo graças aos novos avanços da medicina contra esta doença. Nesta edição, trazemos-lhe ainda os possíveis nomes do governo-sombra do Chega e uma entrevista (em forma de caminhada) com a escritora Maria Francisca Gama.
Apesar de ambos os partidos se terem afirmado como líderes da oposição parece que o Chega é que vai desempenhar realmente esse papel. José Filipe Pinto explica que a única dúvida é qual será o critério escolhido por Marcelo.
O populismo europeu assente no tom nativista e antissistema tem dificuldade em credibilizar-se. O Chega não é exceção, mas vai tentar mitigar essa fragilidade.
Em entrevista à CNN, o presidente do Chega falou sobre a campanha eleitoral, marcada pelos dois episódios de refluxo esofágico, sobre como o seu partido terá ultrapassado o PS e no que consiste o "governo alternativo" que diz querer criar.
Um líder impopular em busca de humanização e um partido em contrarrelógio, a escrever o programa em cima do joelho, enquanto a oposição interna afia facas. “O Largo do Rato tem andado numa parafernália”, diz um socialista. Como o PS quer construir a alternativa e os nomes ministeriáveis na cabeça do secretário-geral.
Antigo primeiro-ministro foi questionado sobre o alegado pacto criminoso estabelecido entre os arguidos Manuel Pinho e Ricardo Salgado em março de 2005 para que o primeiro pudesse favorecer os interesses do Grupo Espírito Santo.