Em julho, o cancelamento do programa de Stephen Colbert foi associado a Donald Trump, sem que a CBS confirmasse. Agora, com a suspensão do programa de Jimmy Kimmel pela ABC, a situação parece repetir-se.
No dia em que se assinala um mês desde a tomada de posse de Trump, o advogado e autor Jorge Castela, fundador do Chega e primeiro ideólogo do partido, lança novo livro sobre o chefe de Estado norte-americano.
A sabedoria convencional viu nos resultados de 5 de novembro esmagadora rendição do eleitorado ao poder de Donald perante um falhanço total de uma fraca Kamala. Será mesmo?
Num choque de personalidades, quando as tripas comandam o voto, o combate será até ao fecho das urnas. A derrota de Trump e a eleição da primeira mulher POTUS produzirão, provavelmente, a surpresa de novembro.
Nas redes sociais, apoiantes de Trump alimentam teorias da conspiração sobre a cantora, o seu namoro com Travis Kelce e até a final Super Bowl de futebol americano: tudo serve para apoiar Joe Biden nas eleições de 2024.
Declarações terão sido feitas numa reunião privada que acabou por ser captada por um jornal local. Governador já pediu a demissão dos profissionais.
São todos republicanos e a maioria votou a favor da anulação do Roe v. Wade, posicionando-se também contra o aborto. Muitos apoiam a legalização das armas, pedem mais controlo à imigração e já tiveram posições racistas.
Documento aprovado será sujeito a discussão pública e enviado para a Assembleia da República, onde será discutido e votado.
Mas, mais importante que toda esta disputa interna são os 75 milhões de eleitores que votaram em Trump. Um "detalhe" frequentemente esquecido. E votaram porquê?
"É um orçamento que combate a pandemia, protege as pessoas e apoia a economia e o emprego", indicou o primeiro-ministro após o documento ter sido promulgado por Marcelo Rebelo de Sousa esta tarde.
Biden precisa apenas de vencer a Pensilvânia ou dois dos seis estados em jogo para ser o 46.º presidente dos EUA.
200 milhões de eleitores são chamados a decidir o inquilino da Casa Branca durante os próximos quatro anos.
Arranca este terça-feira a negociação coletiva geral anual, com os representantes dos trabalhadores a exigirem aumentos salariais em 2021.
Bastaram duas horas após a morte de Ruth Bader Ginsburg para os Republicanos começarem a corrida para a sua substituição. Mas, em 2016, o mesmo Senado rejeitou o nomeado escolhido por Barack Obama, dizendo que não fazia sentido uma aprovação em ano eleitoral.
O Governo pretende aumentar o salário mínimo para 750 euros até 2023. João Leão disse que aumento do salário mínimo deve ter "significado", mas também ser "equilibrado".
O executivo pretende manter a "alteração da política de baixos salários, reposição da atualização anual dos salários e valorização da remuneração dos trabalhadores".
