
Homem da Flórida condenado a 30 dias na prisão por alvejar e envenenar golfinhos
Apesar de saber os riscos de envenenar golfinhos com metomil, Zachary Barfield fê-lo na mesma, inclusive chegou a alvejá-los em frente a crianças.
Apesar de saber os riscos de envenenar golfinhos com metomil, Zachary Barfield fê-lo na mesma, inclusive chegou a alvejá-los em frente a crianças.
Em causa está um decreto assinado por Donald Trump que visava esta alteração de denominação de Golfo do México para "Golfo da América".
Acredito que a hipnocracia, ao criar imaginários coletivos, pode beneficiar ou boicotar uma governação e influenciar eleições, sempre com consequências destrutivas para as instituições democráticas.
Depois de reuniões com o presidente norte-americano, a presidente mexicana conseguiu, por duas vezes, suspender a aplicação de tarifas ao seu país.
Decisão cabia a uma associação de jornalistas que o fazia há mais de 100 anos. Trump coloca em risco a liberdade de imprensa, denuncia correspondente do NYTimes na Casa Branca.
A nossa incapacidade de distinguir a verdade da inverdade e a consequente formulação de juízos políticos ou económicos com base em perceções erróneas não é um efeito secundário chato mas necessário da liberdade de expressão. É mesmo um ataque à nossa liberdade de pensamento.
Google diz ter renomeado o Golfo nos seus mapas para os Estados Unidos com o argumento de que é o nome oficial atual dessa área nesse país.
A multinacional decidiu atualizar o nome do Golfo nos seus mapas para os internautas nos Estados Unidos, uma vez que este passou a ser o nome oficial atual do Golfo no país.
Vão ser precisas avultadas doses de realismo e coragem para lidar com o legítimo inquilino da Casa Branca, evitando também "normalizar" o seu discurso ou as suas ações quando elas forem contra os nossos interesses e valores fundamentais.
O presidente dos Estados Unidos ordenou a retirada da OMS, a restituição de apenas dois géneros em documentos oficiais e garantiu o perdão dos invasores do Capitólio.
O republicano tomou posse esta segunda-feira como 47º presidente dos EUA. Anunciou fronteiras fechadas e regresso à exploração do petróleo e gás.
O que vai fazer Trump em relação à Ucrânia e ao Médio Oriente? Como vai conter a China, lidar com o Irão, a Coreia do Norte ou a Síria? Ninguém sabe exatamente. Mas o facto de o mundo estar em suspenso à espera da sua tomada de posse indica que o poder americano está longe do declínio.
Os paralelismos são tantos que acabamos por nos questionar se, de facto, a história tem uma compulsão para a repetição. Mais uma vez, a república parlamentar começa a sucumbir, um pouco por todo o mundo ocidental, ao autoritarismo.
As imagens apocalípticas dos incêndios parecem, assim, uma premonição do caos que se avizinha, especialmente tendo em conta que acontecem mesmo antes da tomada de posse de Donald Trump, um dos mais notórios promotores do negacionismo climático a nível internacional.
Claudia Sheinbaum respondeu à sugestão de Trump de renomear o Golfo do México de “Golfo Americano”, dizendo que os Estados Unidos deviam passar a ser chamados “América mexicana”.
A pequena localidade de Eagle Pass, no Texas, junto à fronteira com o México, foi um dos pontos quentes da crise migratória do fim de 2023, quando milhares de pessoas tentavam atravessar diariamente o rio Grande para entrar ilegalmente no país. O governo estadual respondeu com o envio de milhares de militares, a construção de barreiras no rio, a ocupação de território público e a colocação de milhares de quilómetros de arame farpado para impedir a “invasão” – que hoje não existe e que divide a população.