Sábado – Pense por si

No estaleiro do Plano Geral de Drenagem, obra que disse ter sido ele a ter “a coragem de fazer”
Marco Alves

Como Carlos Moedas se apropriou da obra dos outros

“Fizemos”, “construímos”, "tivemos a coragem de fazer". Moedas reivindicou a autoria de 112 obras que eram do antecessor, de juntas, de universidades e do Governo (são dezenas de obras, incluindo creches, USF, escolas, jardins, residências estudantis, ou casas), incluindo com deturpação de números. Afirmou haver "mais 400 cantoneiros" a recolher lixo, mas mapa de pessoal da CML mostra que há menos 117

Depois de Alexandra Leitão (N.º1), a ordem na lista, no sentido dos ponteiros do relógio: Sérgio Cintra (PS), Carla Madeira (PS), Pedro Anastácio (PS), Carlos Teixeira (Livre), Carolina Serrão (BE), Patrícia Robalo (Livre), António Morgado (PAN), Paulo Pais (PS) e Maria Begonha (PS)
Marco Alves

É esta a equipa de Alexandra Leitão para tentar ganhar Lisboa

Além da cabeça de lista, estão dois nomes do Livre, um do PAN e um do Bloco. Maria Begonha, que falhou eleição para deputada, está em 10º. Sérgio Cintra é o n.º 2. Para a assembleia municipal, avançam André Moz Caldas e Miguel Coelho (atual presidente em Santa Maria Maior).

Cláudia Rosenbusch

Repórter SÁBADO. A revolta dos moradores do Parque das Nações

Habitantes do bairro social Quinta das Laranjeiras acusam a câmara de Lisboa de receber milhares de euros pelo aluguer do telhado do prédio a empresas de telecomunicações para instalarem antenas. Enquanto isso, as casas enfrentam sérios problemas de humidade e os elevadores estão muitas vezes avariados.

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A luta para ter elevadores. Veja o Repórter SÁBADO na íntegra

Há dois meses denunciámos a saga dos elevadores avariados nos bairros sociais de Lisboa. Cansados de viver em “prisão domiciliária”, moradores admitem depositar as rendas numa conta caucionada para forçar a autarquia a fazer as obras. Empresa municipal Gebalis arranjou-os depois da nossa reportagem.

Cláudia Rosenbusch

Repórter SÁBADO. “Queremos viver, não morrer fechados em casa”

Há dois meses a SÁBADO denunciou a saga dos elevadores avariados nos bairros sociais de Lisboa. Cansados de viver em “prisão domiciliária”, moradores admitem depositar as rendas numa conta caucionada para forçar a autarquia a fazer as obras. Empresa municipal Gebalis tem 140 milhões para obras de conservação dos edifícios, mas Júlia anda há 30 anos a suplicar por obras e tem a casa a cair aos bocados.

Cláudia Rosenbusch

Repórter SÁBADO: A saga dos elevadores

Nos bairros sociais de Lisboa há moradores “presos” em casa por causa das avarias. A vereadora Filipa Roseta garante que a autarquia mais do que duplicou o investimento.

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