Moedas enaltece trabalho da Gebalis na habitação municipal com erradicar de barracas
O autarca agradeceu à presidente cessante da Assembleia Municipal, Rosário Farmhouse (eleita pelo PS), pelo trabalho "para as pessoas, acima dos partidos".
O autarca agradeceu à presidente cessante da Assembleia Municipal, Rosário Farmhouse (eleita pelo PS), pelo trabalho "para as pessoas, acima dos partidos".
“Fizemos”, “construímos”, "tivemos a coragem de fazer". Moedas reivindicou a autoria de 112 obras que eram do antecessor, de juntas, de universidades e do Governo (são dezenas de obras, incluindo creches, USF, escolas, jardins, residências estudantis, ou casas), incluindo com deturpação de números. Afirmou haver "mais 400 cantoneiros" a recolher lixo, mas mapa de pessoal da CML mostra que há menos 117
Além da cabeça de lista, estão dois nomes do Livre, um do PAN e um do Bloco. Maria Begonha, que falhou eleição para deputada, está em 10º. Sérgio Cintra é o n.º 2. Para a assembleia municipal, avançam André Moz Caldas e Miguel Coelho (atual presidente em Santa Maria Maior).
A Câmara Municipal de Lisboa e a Gebalis serão as entidades organizadoras da próxima edição do festival europeu, dedicado à Habitação Pública, Social e Cooperativa.
Relatório e Contas da Gebalis revela ainda a conclusão das primeiras três grandes empreitadas do Programa ‘Morar Melhor’, a reabilitação de 450 fogos em 2024, e a diminuição do valor de rendas em dívida.
Os bairros Alta de Lisboa Centro, Sargento Abílio, Carlos Botelho, Rego B e Rego C juntam-se agora aos restantes 28 bairros intervencionados no âmbito do programa ‘Morar Melhor’.
Habitantes do bairro social Quinta das Laranjeiras acusam a câmara de Lisboa de receber milhares de euros pelo aluguer do telhado do prédio a empresas de telecomunicações para instalarem antenas. Enquanto isso, as casas enfrentam sérios problemas de humidade e os elevadores estão muitas vezes avariados.
Há dois meses denunciámos a saga dos elevadores avariados nos bairros sociais de Lisboa. Cansados de viver em “prisão domiciliária”, moradores admitem depositar as rendas numa conta caucionada para forçar a autarquia a fazer as obras. Empresa municipal Gebalis arranjou-os depois da nossa reportagem.
Há dois meses a SÁBADO denunciou a saga dos elevadores avariados nos bairros sociais de Lisboa. Cansados de viver em “prisão domiciliária”, moradores admitem depositar as rendas numa conta caucionada para forçar a autarquia a fazer as obras. Empresa municipal Gebalis tem 140 milhões para obras de conservação dos edifícios, mas Júlia anda há 30 anos a suplicar por obras e tem a casa a cair aos bocados.
A empresa que gere os bairros de habitação pública em Lisboa anunciou novas empreitadas e também está a fazer obras no bairro do Condado, em Chelas. Moradores confirmam trabalhos e dizem o que falta.
Bairro da Alta de Lisboa Sul, Bairro do Alto do Lumiar e Bairro da Boavista recebem obras de reabilitação do edificado, com um investimento de 3 411 009,11 euros.
Esta experiência chegou a 12 escolas e 14 associações, envolvendo mais de 200 seniores e cerca de 2.000 crianças.
Nos bairros sociais de Lisboa há moradores “presos” em casa por causa das avarias. A vereadora Filipa Roseta garante que a autarquia mais do que duplicou o investimento.
O Bairro da Avenida de Berlim, o Bairro Quinta dos Ourives e o Bairro da Boavista vão receber a intervenção da Gebalis, com impacto positivo para 1005 moradores.