.
A Gebalis volta a colocar a inclusão digital no centro da sua missão com a realização da 3.ª edição da Semana Digital, que decorre entre 23 e 27 de junho de 2025.
A iniciativa abrange 200 crianças e jovens, com idades entre os 10 e os 16 anos, residentes nos bairros municipais de Lisboa, que, ao longo de cinco dias, vão aprender robótica, programação, edição de vídeo, comunicação digital e inteligência artificial.
Com esta ação, a Gebalis pretende fomentar o desenvolvimento de competências tecnológicas e criativas cada vez mais determinantes no presente e no futuro profissional dos jovens - e frequentemente inacessíveis a quem vive em contextos socioeconómicos mais vulneráveis.
Organizados em turmas de 8 a 12 elementos, os cursos assumem o formato de bootcamps intensivos, com conteúdos ajustados ao perfil etário de cada grupo. A formação será totalmente gratuita e conduzida com o apoio de formadores especializados, no âmbito da parceria estabelecida com a Fun Coders Academy e a Associação Eco-Estilistas, entidades com reconhecida experiência no ensino de competências digitais e na intervenção comunitária.
"A Semana Digital é muito mais do que um conjunto de oficinas tecnológicas. É um investimento no futuro dos nossos jovens e um sinal claro de que o talento pode nascer em qualquer bairro. Esta é uma aposta da Gebalis na literacia digital como ferramenta de inclusão, capacitação e coesão social. Queremos contribuir para o empoderamento das novas gerações e para a redução das desigualdades de acesso ao conhecimento", sublinha Fernando Angleu, Presidente do Conselho de Administração da Gebalis.
O programa termina no dia 27 de junho, com um grande encontro entre todas as turmas na Escola Secundária D.Dinis, onde os participantes terão oportunidade de apresentar os projetos desenvolvidos ao longo da semana.
Há momentos que quebram um governo. Por vezes logo. Noutras, há um clique que não permite as coisas voltarem a ser como dantes. Por vezes são casos. Noutras, são políticas. O pacote laboral poderá ser justamente esse momento para a AD.
A recente manifestação dos juízes e procuradores italianos, que envergaram as suas becas e empunharam cópias da Constituição nas portas dos tribunais, é um sinal inequívoco de que mesmo sistemas jurídicos amadurecidos podem ser alvo de ameaças sérias à sua integridade.
Apoiando Marques Mendes, recuso-me a “relinchar” alegremente campanha fora, como parece tomar por certo o nosso indómito candidato naquele tom castrense ao estilo “é assim como eu digo e porque sou eu a dizer, ou não é de forma alguma!”.
O tarefeiro preenche um buraco, não constrói a casa. Tal como no SNS, a proliferação de tarefeiros políticos não surge do nada. É consequência de partidos envelhecidos, processos de decisão opacos, e de uma crescente desconfiança dos cidadãos.
