
UE pronta para financiar recuperação do país através de fundo social
"Acabei de falar com Luís Montenegro para o assegurar da solidariedade europeia face aos terríveis incêndios em Portugal", assegurou Ursula von der Leyen nas redes sociais.
"Acabei de falar com Luís Montenegro para o assegurar da solidariedade europeia face aos terríveis incêndios em Portugal", assegurou Ursula von der Leyen nas redes sociais.
O triunfo do obreirismo, para não dizer pior, é determinado pelo chavão político de “acelerar a execução do PRR”, esse imperativo patriótico de sacar a massa a Bruxelas o quanto antes, não vão eles desviá-la para a indústria da guerra, ou outra qualquer.
Apesar das competências limitadas em matéria de política social, a UE tem registado desenvolvimentos e a implementação do Pilar Europeu dos Direitos Sociais deverá permitir avanços na área da empregabilidade e da redução da pobreza.
Cristina Pedra, presidente da câmara do Funchal é a segunda política mais rica do país. Declara quase quatro mi lhões de euros provenientes, explica, de “atividade profissional e empresarial”.
Portugal recebeu 161,4 mil milhões de euros em fundos comunitários desde a adesão. Apesar de serem a face mais visível do impacto da UE – não há área que não tenham tocado – continuam a ser pouco notados pela população. Podiam ter sido mais bem usados, mas tiveram – e têm – um enorme impacto positivo.
De 1986 a 2023, Portugal recebeu mais de 161 mil milhões de euros em fundos europeus, sendo beneficiário líquido do orçamento da UE. Um futuro alargamento não significa necessariamente que Portugal perca esse estatuto. Eurodeputados ouvidos pelo Negócios consideram uma boa notícia se um dia Portugal for contribuinte líquido.
Concurso de ideias para jovens com garra de empreendedores leva 12 jovens finalistas a Toronto.
O País real, endividado, precário, sem casa, sem futuro para os filhos, sem influência política, ou que fica alagado de cada vez que chove um pouco mais, está lá. Esteve sempre lá. Nunca deixou de existir e não há exaltação patrioteira em torno do futebol que o apague
O AÇORES 2020 recebeu um complemento das dotações na casa dos 128 milhões de euros, que podem ser utilizados até ao final de 2023.
Uma maioria absoluta a coincidir com uma chuva de fundos europeus. Instituições frágeis e muita sede de “fazer obra”. Podemos estar de volta à parte sombria do cavaquismo.
A investigadora Ana Sofia Aguiar salienta que "continua a haver uma necessidade enorme de se investir na saúde mental".
Pobre País em que um Presidente da República tem que vir a público sublinhar que o Plano de Recuperação e Resiliência é de todos. O tal plano, como documento teórico, até pode ser. Mas os milhões que lhe estão atrelados é outra conversa.
Parece ser um processo natural na política e na vida: depois do poder vem a morte. Sereno ou violento, súbito ou pausado, mas o fim. A grande questão é saber como nos preparamos para esse momento.
António Costa prometeu que o DLTS (Dia da Libertação Total da Sociedade) chegará algures no fim do verão. Será um dia destes e envolverá um desembarque das tropas do vice-almirante Gouveia e Melo. A propaganda está no auge.
A bazuca financeira que aí vem é enquadrada, para efeitos penais de investigação dos potenciais crimes de fraude na obtenção de subsídio, pelo mesmo decreto-lei 28/84 que, há 35 anos, foi incapaz de reprimir os desvios milionários do Fundo Social Europeu.
Os muitos milhões de fundos europeus desses primeiros anos evaporaram-se e criaram fortunas privadas ou engordaram outras que já existiam. Tudo convergiu para cavar um dos mais fundos alicerces do pântano português.