Polícia acusado da morte de Odair Moniz diz agora que afinal tem "a certeza que era uma faca"
Odair Moniz morreu no dia 21 de outubro de 2024 no bairro da Cova da Moura, depois de ter sido baleado pela polícia. Julgamento arrancou esta quarta-feira.
Odair Moniz morreu no dia 21 de outubro de 2024 no bairro da Cova da Moura, depois de ter sido baleado pela polícia. Julgamento arrancou esta quarta-feira.
A PJ acrescentou que o suspeito tem antecedentes por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.
Homem está preso preventivamente por crimes de violência doméstica.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
GNR tem em funcionamento permanente uma linha telefónica para denúncia de infrações ou esclarecimento de dúvidas, a Linha SOS Ambiente e Território, disponível no número 808 200 520.
O suspeito de agredir a sua mulher será presente a primeiro interrogatório judicial na quinta-feira.
As agressões que ocorreram na Madeira foram gravadas em videovigilância. PSP já identificou suspeito e promoveu medidas urgentes de proteção da vítima, que foi hospitalizada.
O número de detidos este ano já superou o número total de detidos ao longo de todo o ano de 2024.
Jovete Domingos instou o Ministério Público angolano a "devolver imediatamente a liberdade" ao seu cliente.
A GNR avança ainda que este ano foram sinalizadas, em todo país, 10.417 situações de falta de limpeza de terrenos.
As autoridades dizem ter detido o presumível autor de quatro crimes de incêndio florestal, ocorridos em Terras de Bouro e Vieira do Minho.
O ataque de um bando de nazis a um actor do grupo de teatro A Barraca não é um episódio solto nem apenas cobarde. É cobarde mas é mais do que isso. Ele é a representação simbólica e material da agressão a toda uma sociedade que se revê na cultura.
O polícia, um chefe da PSP que estava em comissão de serviço na Polícia Municipal de Lisboa, é um dos seis membros do denominado Movimento Armilar Lusitano (MAL) que hoje foram detidos.
Entre os seis detidos, um deles era um elemento da PSP, existindo outros tinham ligações a grupos de segurança privados.
Entre os seis detidos está um elemento da PSP, tal como elementos de grupos de segurança privada, o que demonstra o risco de violação do sigilo deste tipo de investigações junto das forças de segurança portuguesas.
É fundamental que a sociedade esteja ciente das dificuldades enfrentadas pelos magistrados que investigam estes crimes: a insuficiência de magistrados para dirigir as investigações, o excesso de volume processual, a escassez de meios materiais, a falta de funcionários afetos aos serviços do Ministério Público, a carência de técnicos para apoio e avaliação do risco das vítimas, a inexistência de gabinetes individuais, a ausência de espaços autónomos e adequados para a audição de vítimas e testemunhas.