
Podemos viver sem stress? Não, mas...
Temos de saber reduzir a ansiedade. Médico inglês alerta, em livro, que a tensão constante pode causar diabetes tipo 2, cancro e obesidade. Até o exercício físico em excesso prejudica-
Temos de saber reduzir a ansiedade. Médico inglês alerta, em livro, que a tensão constante pode causar diabetes tipo 2, cancro e obesidade. Até o exercício físico em excesso prejudica-
O presidente dos EUA é viciado em fast food, o único exercício físico que pratica é andar de carrinho de golfe, dorme apenas cinco horas por noite e tem um botão na mesa da Sala Oval para pedir Coca-Cola.
A ansiedade tem uma componente genética e os portugueses podem ter essa herança. O psiquiatra defende que o nosso dia a dia potencia estes estados e precisamos de literacia emocional.
Autor do livro Atividade Física e Saúde Mental, da Fundação Francisco Manuel dos Santos, Adilson Marques acredita que o tratamento da ansiedade pode ser feito apenas com exercício físico.
Sabe-se, desde 2003, que existem outros fatores não genéticos como a alimentação, o exercício físico e mental, determinados suplementos, etc., que fazem com que estes se comportem e se expressem de forma diferente.
Quem padece da doença queixa-se de cansaço, indisposição e dores por grandes períodos de tempo. Danos musculares e microcoágulos podem causar impacto negativo.
A antropóloga evolutiva explica a ciência por trás do amor e dos afetos. Em entrevista à SÁBADO defende que foi o amor que permitiu à nossa espécie evoluir e que não há ranking de tipos de amor.
Para controlar ou perder peso, a melhor estratégia passa, na opinião da maioria dos inquiridos, pela prática de exercício físico regular (80%) e pela implementação de uma dieta orientada por um nutricionista (66%).
À exceção das grávidas ou dos idosos, os médicos acreditam que os multivitamínicos não trazem qualquer beneficio para a saúde. A solução não é nova mas passa em apostar numa dieta mediterrânea e em praticar exercício físico.
Esqueça a fórmula de “fechar a boca e fazer exercício físico”. Razão: o cérebro odeia fazer dieta. O mais importante é ter hábitos saudáveis, defende a nutricionista Sophie Deram.
Praticar exercício físico é essencial para combater sintomas de ansiedade e depressão. Mas conseguirá melhores resultados se o fizer fora do ginásio, numa zona verdejante.
Estudo da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa concluiu que os efeitos negativos são "particularmente pronunciados" no exercício de maior intensidade.
A falta de exercício físico regular está relacionada com um maior risco de contrair doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de cancro.
Instrumento permite perceber como é que a genética influencia a composição corporal, a reação a dietas, ao exercício físico e à ingestão de vários nutrientes.
Em confinamento, o bem-estar e o exercício físico são postos em risco. Mas não tem de ser assim: o GPS experimentou algumas das melhores aplicações para fintar neuras e ronhas.
Exercício físico, passeio de animais ou qualquer exceção ao dever de recolhimento tem de ser justificado às autoridades com comprovativo de morada.