A CDU passou de 19 para 12 câmaras municipais, mas conseguiu manter alguns dos seus bastiões mais importantes e João Ferreira saiu reforçado.
A IL cresceu ligeiramente, mas aquém das expectativas, e sem ganhar influência nas políticas. No partido, a pergunta agora é: “Por que não crescemos mais?” Liderança de Rui Rocha não deverá estar em risco - por agora.
Partido conquistou mais um deputado - tem agora nove - e cresceu ligeiramente em votos, mas ficou aquém das expectativas. Hecatombe do PS leva a AD a ter mais votos do que toda a esquerda unida e a não precisar da IL, que também não tem incentivo para um arranjo maior com Luís Montenegro, confirmou Rui Rocha.
As negociações para formar governo começaram na noite do domingo eleitoral, com Friedrich Merz a começar a fazer contactos com o SPD. Contudo, o processo deve demorar pelo menos "até à Páscoa", explica a especialista Mónica Dias.
Se a esquerda e a União Nacional, o maior grupo da Assembleia, juntarem os votos, o governo francês cairá pela primeira vez desde a queda do Governo de Georges Pompidou em 1962.
jovens até aos 35 anos – independentemente da formação - vão pagar menos IRS nos primeiros 10 anos. Na compra de habitação própria e permanente, beneficiam da isenção de IMT e imposto de selo – já são mais de 6 mil.
Para que a paródia fosse completa, só faltava dizerem que Hassan Nasrallah também pôs os comboios do Líbano a circular a horas. Não é a primeira vez. Sempre que Israel ou os EUA eliminam um afamado terrorista, entra em cena uma estranha canonização da criatura.
O problema e a origem desta onda xenófoba está nos políticos e nas suas políticas. Está em todos nós que, durante anos, não investimos o suficiente na integração, deixando o país impreparado para o fluxo migratório dos últimos anos. Está, também, na falta de políticas salariais e de desenvolvimento regional mais eficazes, permitindo que a desesperança azede e se transforme em ressentimento.
Uma leitura, talvez ao contrário do publicitado, mas baseada nos factos, sobre as eleições em França. O velho contrarrevolucionário Charles Maurras dizia que o que parece é. Mas não neste caso, em que existem vitórias visíveis e escondidas.
É uma das políticas com a taxa de aprovação mais alta em Espanha e uma figura que cativa o voto de esquerda e feminino. Usa roupa cara e defende uma aproximação ao povo.
Rui Rio marca presença em terreno hostil, há quem se recuse a pisar o mesmo palco que André Ventura, convidados socialistas que ficaram debaixo de fogo. E até Passos Coelho apareceu. Na convenção das direitas, há um pouco de tudo e quem veja muitas armadilhas.
O vereador e eurodeputado do PCP vai, pela terceira vez, ser o candidato da CDU à Câmara Municipal de Lisboa nas autárquicas.
No debate com Vitorino Silva, a bloquista recusou ter conversado com Ana Gomes sobre uma convergência nas candidaturas mas que tem "entusiasmo" para se apresentar nas urnas dia 24
Fica “arrepiado” ao ver o Governo querer “monitorizar” o discurso de ódio e vê no fim dos debates quinzenais um erro “medonho”. O plano de Costa Silva, bem feito, é só um catálogo, mas sem orientação - e menorizou um Governo inteiro.
Militantes de base comunistas desconfiam do PS, simpatizando com nova "geringonça", desde que seja de esquerda. Jerónimo deixou até agora António Costa sem resposta sobre eventual acordo de longo prazo.
O professor universitário de rabo-de-cavalo e sem gravata tornou-se líder do Podemos depois de ser peça fundamental do movimento de Indignados em Espanha.
