A mostra "Pequeno Teatro do Mundo" vai ficar patente na Casa do Cinema Manoel de Oliveira até janeiro de 2026. "Estes objetos expõem a minha intimidade", adianta o encenador.
Com visibilidade quase nula, eles espreitavam pelos espelhos retrovisores entre dois colchões, três cadeiras de praia e um campingaz e aceleravam confiantes
A abertura oficial do Pavilhão de Portugal na Bienal de Veneza de Arquitetura acontece esta quinta-feira, às 18h30 de Lisboa. A bienal inaugura ao público este sábado.
Nove séculos, 10 milhões de pessoas: o que nos distingue? Os leitores ditaram a ordem, numa votação online no site da SÁBADO. Ganhou a língua portuguesa (“a minha pátria”, para Pessoa), seguida pelo 25 de Abril, mas houve espaço para a saudade, o vinho e o bacalhau ou a trilogia Fátima, futebol e fado. Sabemos ver-nos ao espelho? Retrato em 21 imagens, uma por cada ano da SÁBADO.
O projeto "faz uma análise crítica do território português contemporâneo", dizem os criadores, para quem "a arquitetura pode ter contributos mais harmoniosos e ser um acesso ao Paraíso".
A Sala Oval está hoje mais pintada de ouro que nunca. Das molduras às estatuetas e até aos troféus, o dourado está por todo o lado, num claro contraste quando comparada com a presidência de Joe Biden.
"O Crepúsculo dos Deuses" conta-nos a história de Norma Desmond, antiga estrela do Cinema mudo que vive fechada numa mansão insípida e gigante, convencida de que mais cedo ou mais tarde o realizador Cecil B.
Para confirmar a organização, confirme a garagem, despensa, dentro das gavetas ou copos de canetas do escritório e um dos mais fáceis de ver é a forma como organiza as pastas e ficheiros no computador, estes locais são a prova real e definitiva.
Entramos, pelos portões infernais, naquela garganta em que se misturam e confundem todas as crises, todas as fraquezas, todos os boatos, todas as bravatas, todas as chantagens, todos os eternos partidos, todos os barões inteiros, e todas as verdades escondidas. Estamos num reino frágil.
Mestre de ficções curtas e criadora de personagens poderosas (sobretudo, femininas), a misteriosa autora portuguesa voltou aos livros de contos quase 10 anos depois. Um acontecimento literário.
Encher as prateleiras do eletrodoméstico mais funcional que existe na cozinha com esculturas, quadros, bonecos ou arranjos de flores está a ganhar adeptos, embora muitos considerem absurdo. Em Portugal, parece que a moda ainda não pegou...
Chamaram-lhes "retornados", até em documentos e organismos oficiais, e com esse designativo foram para sempre crismados, em detrimento de outros, porventura mais problemáticos, como "repatriados", "desalojados" ou, como muitos deles preferem, "espoliados".
Alexandre de Almeida começou na loja dos pais, no Luso, e transformou-se no primeiro industrial do setor português. Conviveu com estrelas de cinema e imperadores, trouxe a primeira máquina de café para a região e travou guerras com Salazar. Contra crises e tragédias, a família quer agora ganhar o concurso público do Palácio Hotel do Bussaco – para prosseguir o seu legado.
Mulheres independentes e adultas não devem perder demasiado tempo ao espelho com inseguranças nem com vaidades. A vida tem demasiadas coisas belas, divertidas, interessantes e inquietantes para ocuparmos os pensamentos com pneus na barriga ou braços flácidos.
As pessoas não querem a verdade, querem é que lhes passem a mão pelo pêlo, que lhes digam o que elas sempre quiseram ouvir, e o resto é uma fantasia que criamos na nossa cabeça para parecer que estamos cada vez mais perto daquilo que vemos ao longe.
Se vai ao festival porque quer muito ver Arcade Fire, Dua Lipa ou Pearl Jam mas não sabe o que ver mais, sugerimos-lhe um plano, hora a hora, para os três dias de concertos em Algés.
