Trump diz que acordo de paz para a Ucrânia está "mais próximo que nunca"
Dez países europeus e líderes da União Europeia propuseram liderar uma "força multinacional" e fornecer apoio ao exército ucraniano.
Dez países europeus e líderes da União Europeia propuseram liderar uma "força multinacional" e fornecer apoio ao exército ucraniano.
O presidente francês, o primeiro-ministro britânico e o chanceler alemão também deverão marcar presença neste encontro.
A agência das Nações Unidas para a infância (UNICEF) indicou que o ataque tinha matado mais de 10 crianças entre os cinco e os sete anos, enquanto as autoridades alinhadas com o exército estimavam o número de mortos em 79, incluindo 43 crianças.
Presidente ucraniano admite que versão revista do plano de paz dos EUA "parece melhor", mas precisa ainda de ser trabalhada.
Donald Trump divulgou recentemente um plano de paz considerado por várias diplomacias europeias como muito favorável a Moscovo.
Na sexta-feira, um outro ataque russo com mísseis e drones causou três mortos e dezenas de feridos em Kiev e nos arredores da capital ucraniana.
Presidente dos Estados Unidos deu um prazo a Zelensky para aceitar as condições - até ao dia 27 deste mês
O jornalista do Correio da Manhã em serviço especial para o NOW, Alfredo Leite, é o primeiro jornalista português a entrar no enclave palestiniano. Em direto de Israel, revela que os ataques continuam a acontecer diariamente.
O presidente dos Estados Unidos e o príncipe saudita mantêm uma relação próxima que não foi abalada nem pelas questões de jornalistas relativas à morte do jornalista Jamal Khashoggi.
Diretor adjunto do CM integrou uma comitiva de jornalistas de um conjunto selecionado de órgãos de informação ocidentais.
Aparentemente responsável pelo mais recente afastamento entre os EUA e a Rússia, o ministro dos Negócios Estrangeiros russo voltou a dar entrevistas mesmo estando distante das reuniões do Conselho de Segurança.
Vice-presidente dos EUA vai encontrar-se com as famílias dos reféns cujos corpos ainda estão retidos em Gaza e com alguns dos reféns vivos que foram libertados na semana passada.
Décadas à procura de uma solução para os dois Estados tornaram-no central nos esforços pela paz no Médio Oriente. Peça no plano de Trump, próximo do genro deste, volta à ribalta depois de acusações de misturar interesses económicos com influências políticas através da sua fundação.
Jared Kushner não tem nenhum cargo oficial na Casa Branca, mas disponibilizou-se para ajudar os EUA nas negociações de paz entre Israel e o Hamas. Genro de Trump recorre às suas técnicas dos negócios para ser bem sucedido na diplomacia.
As conversações terão como prioridade “o estabelecimento de um cessar-fogo, a troca de prisioneiros e a entrega de ajuda humanitária”, disseram fontes oficiais turcas.
Presidente dos EUA agradeceu ainda a Israel o anúncio da cessação dos ataques aéreos no território.