A AD de Luís Montenegro está a seguir à risca a cartilha do neo-fascista Steve Bannon
Agora existem os neo-fascistas. E Steve Bannon é um deles. E a sua influência global é enorme. E em Portugal os seus discípulos não se encontram apenas no Chega.
Agora existem os neo-fascistas. E Steve Bannon é um deles. E a sua influência global é enorme. E em Portugal os seus discípulos não se encontram apenas no Chega.
O dono da Prozis, patrocinador do polémico anúncio contra o aborto, tem um podcast com 100 mil seguidores, está a formar uma “comunidade” chamada "V Império" e a tentar legalizar um novo partido político libertário na economia e ultraconservador nos valores, com os estatutos copiados dos do PCP. Milhão vai criar uma fundação "pró vida” e tem a ambição de entrar no negócio nos media. Para onde corre?
As virtudes que Gouveia e Melo encarna como candidato são as mesmas que Rui Rio sempre defendeu e praticou. Um certo desprezo pelo "sistema". Uma certa náusea mal disfarçada pelos políticos. Um certo culto da autoridade com aroma autoritário.
A verdade é que, tanto no stealthing como na luta pelo consentimento entusiástico no sexo – e nada menos que isso –, o verdadeiro problema começa com a pouca consciência do que podem ser agressões sexuais punidas por lei.
A mulher de Donald Trump assume que defende o direito das mulheres a controlarem o seu corpo, ao contrário do que defende o marido na campanha presidencial.
Segundo a HRW o Afeganistão vive um "sistema institucionalizado de discriminação, segregação, desrespeito pela dignidade humana e exclusão de mulheres e raparigas".
A lei chinesa proíbe explicitamente as empresas de fazerem testes de gravidez como parte dos exames físicos prévios à contratação, mas muitos empregadores estão preocupados com o custo dos subsídios de maternidade.
A omissão da palavra aborto é muito mais do que mera minudência na linguagem diplomática das cimeiras internacionais.
No ano em que Portugal fez 50 anos de democracia, o ex-ministro da Educação lançou o livro "Manifesto pelas Identidades e Famílias. Portugal Plural" - uma clara crítica à publicação de "Identidade e Família" -, esperando que “seja um contributo para o debate” e uma voz de quem não se revê nestas posições.
Há quem julgue que o Dia Internacional da Mulher serve para celebrar a “existência” da mulher (?) e assinale a data com a oferta de uma flor, símbolo da delicadeza e beleza que tradicionalmente orienta o “ideal feminino” ou com piroseiras como vouchers para tratamentos de beleza.
As restrições impostas por vários países ao acesso ao aborto levaram Emmanuel Macron a querer confirmar o acesso ao aborto como um direito constitucional.
A primeira-ministra. Élisabeth Borne, considerou que a forma como a secretária de Estado está retratada "não é adequada".
Notícias sobre dificuldades no acesso ao aborto levam o PAN a apresentar um projeto de resolução para recomendar ao Governo que a Linha SNS 24 passe "a dar uma resposta estruturada a mulheres que queiram recorrer à interrupção voluntária da gravidez".
No meio de várias eleições - Senado, Câmara dos Representantes, governadores e procuradores-gerais - vários vencedores acabaram por ficar na história como os primeiros a serem eleitos. São mulheres, negros, gays e há até um vencedor transgénero.
A jovem de 23 anos juntou-se aos propotesto na rua contra a repressão das mulheres na república islâmica. Gostava de partilhar o seu dia-a-dia nas redes sociais.
Nas últimas duas décadas, o direito internacional dos direitos humanos tem evoluído significativamente no sentido de reconhecer que o não acesso a serviços de aborto seguro constitui uma violação de direitos humanos.