Saída do advogado de Sócrates pode ser estratégia? "Se sim, não irá atrasar muito o julgamento"
Pedro Delille renunciou representar Sócrates num "julgamento a brincar". É uma decisão finita ou apenas forma de atrasar o julgamento?
Pedro Delille renunciou representar Sócrates num "julgamento a brincar". É uma decisão finita ou apenas forma de atrasar o julgamento?
Comissão Parlamentar de Transparência decidiu enão se pronunciar
Profissionais ameaçam parar se o Governo avançar para a redução do valor que recebem à hora.
O defensor oficioso nomeado para representar o antigo primeiro-ministro José Sócrates disse não se sentir “habilitado” para defender o arguido.
José Ramos foi nomeado para defender o antigo primeiro-ministro no julgamento da Operação Marquês depois da renúncia de Pedro Delille
Novo mayor promete defender imigrantes.
Os profissionais dizem sentir-se “ostracizados” e “excluídos das decisões” e dizem estar preparados para defender, “sem receios nem hesitações”, a valorização dos tarefeiros.
João Araújo, Pedro Dellile, Proença de Carvalho e Miguel Prata Roque foram todos representantes do antigo primeiro-ministro.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
Jorge Corrula tem estado a fazer uma média de 12 cenas por dia, na reta final das gravações da novela Vitória, da SIC, e assim que parar quer dedicar-se à “contemplação”, e só em 2026 voltará ao teatro. Irónico, explica porque quer ver o líder do Chega em Belém.
Antigo primeiro-ministro garante que juíza do processo Operação Marquês hostilizou o seu advogado
Pedro Delille já não vai defender ex-primeiro-ministro na Operação Marquês. Advogado oficioso já foi nomeado.
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Desde que o cessar-fogo entrou em vigor, a 10 de outubro, Israel tem entregado os restos mortais de 15 palestinianos por cada refém libertado.
Ora acontece que, infelizmente, as instituições do Estado, ao seu mais alto nível, são as primeiras a prevaricar.
André Ventura argumentou que o "Chega é o líder da oposição" e "extinguir o líder da oposição seria não só uma afronta à democracia como seria extinguir a própria democracia".