
Os truques para negociar Orçamentos: Jantares, quartos de hotel e discrição
No passando, fechar acordos envolveu convívios em casa de Costa, telefonemas entre Marcelo e Guterres e refeições no Tivoli com Manuel Monteiro. E alguma discrição.
No passando, fechar acordos envolveu convívios em casa de Costa, telefonemas entre Marcelo e Guterres e refeições no Tivoli com Manuel Monteiro. E alguma discrição.
Os boletins diferentes, os fantasmas que são um mito, quem já entrou e saiu do parlamento e um senhor belga do século XIX que definiu como elegemos hoje. Ponha-se a par.
O cartaz do Ikea que anunciava uma estante "boa para guardar livros ou 75.800 euros" gerou uma onda viral. A resposta da Staples foi o post mais visto de sempre na conta de Instagram da empresa. Já a Moviflor registou uma subida de 220% nos seus visitantes.
São admirados como jóias, valem fortunas e têm um séquito de cuidadores, chegando a ser homenageados por monarcas. Portugal tem no Puro-Sangue Lusitano uma das raças mais apreciadas do mundo.
Todavia, também à esquerda do PS, o vazio de alternativas políticas é igualmente notório, sendo frustrante que por essas áreas não se tenha já aprendido que ser um partido de protesto nunca servirá para muito.
A razão levaria a crer que o orçamento ia passar: não parece haver um vencedor óbvio num cenário eleitoral próximo. Para já, ganhou a emoção. BE e PCP estão picados, embora o termo seja emprestado a Rui Rio, noutra corrida.
Antigo autarca de Ponte de Lima desenhou um plano estratégico para o desenvolvimento da região que passa pelo menor investimento em meios de combate a incêndios e o troca por rebanhos.
Coelhone, bombeiro, todo-o-terreno, todo-poderoso, king-maker, o Jorge: acumulou alcunhas, poder, mas cultivou sempre a proximidade de homem do povo. Em todas as conversas dizia "o meu caro amigo". Fez de tudo: manobras de bastidores e discursos inflamados. Mas numa noite de março de 2001 demitiu-se e esse gesto definiu-lhe a carreira. Morreu esta quarta-feira.
Marcelo Rebelo de Sousa quer "estabilidade sem pântano". Não se vendam, portanto. Quem? O Presidente fez um “exame” ao governo (deu má nota, mas não chumbou o aluno) e apresentou-lhe trabalhos de casa novos. Mas quer, sobretudo “alternativa clara” - parece portanto que Rui Rio ainda não a deve ter construído. E diz que à segunda vai ser "mais difícil", mas "o mesmo". Claro, nem sempre foi - e não apenas neste ponto.
Com a política atirada para trás das costas, Daniel Campelo falou sobre o mundo rural e os desequilíbrios do país, numa conversa que não poupou nem o Governo nem a oposição (nem o Presidente).
O único deputado a passar sozinho um Orçamento do Estado (o “limiano”) nunca mais tratou de queijo. Agora anda de podadora na mão.
Desafiada via telefone por Paulo Portas para entrar no partido, a presidente do CDS é ambiciosa, obsessivamente organizada e nunca faz horas extras.
Será já dia 24 de Outubro que o Parlamento português votará uma moção de censura proposta pelo CDS-PP liderado por Assunção Cristas. As grandes responsabilidades de Cristas em matéria florestal tornam este pedido de queda do governo numa espécie de paródia de regime
Américo Amorim enviava livros a colaboradores com notas do género "li, gostei e penso que tem muito interesse para vocês." Um jornalista da SÁBADO recebeu um
A ação administrativa pedia uma indemnização de 100 mil euros.
Hoje a extrema-esquerda viabiliza o orçamento de António Costa no Parlamento. Há 16 anos quem deu "colinho" ao governo de António Guterres foi Daniel Campelo, do CDS, num drama agudo, com ameaças, reuniões tensas pela noite dentro, arrependimentos súbitos e traições