O TGV vai de Mota
Quem decide as infraestruturas em Portugal não é o Ministério das ditas. Quem manda é a Mota-Engil.
Quem decide as infraestruturas em Portugal não é o Ministério das ditas. Quem manda é a Mota-Engil.
Houve duas dezenas de investidores, incluindo da Alemanha e do Brasil, até dos Estados Unidos, que se inscreveram no leilão eletrónico da aldeia histórica, que tem casas, restaurante, capela, piscina e campo de ténis. O despique teve 72 licitações.
Desde que regressou à Casa Branca, em janeiro, o governante, cético em relação às alterações climáticas, revogou ou enfraqueceu várias medidas que promoviam a transição para os veículos elétricos.
Houve quem tivesse lutado em praças africanas, enriquecido com o açúcar e influenciado cortes orientais. As que ficaram contribuíram para a sobrevivência de Portugal.
Comprar bem e barato tornou-se uma utopia nos maiores centros urbanos. O mapa de pesquisa alarga-se agora a um raio de 55 km. Abrangidos pelos incentivos fiscais, jovens adquirem imóveis abaixo dos 300 mil euros. Seniores avançam para as trocas. Saiba como.
O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
A entrega de milhares de habitações ao abrigo do programa 1.º Direito está atrasada devido ao facto de vários concursos públicos terem ficado desertos, bem como derrapagens nos prazos para consignações e de execução das obras de construção.
Imobiliárias, construtoras, hotéis e a consultora do cônjuge que fatura contratos públicos, entre outros casos. Estes são os muitos interesses empresariais deste Executivo, de que o de Hernâni Dias foi só o primeiro.
Nas alterações sistemáticas e no incumprimento dos planos diretores municipais estão as relações explosivas dos autarcas e de alguns partidos com os empreiteiros. É aqui que se libertam terrenos classificados como reserva agrícola ou natural.
"O principal problema que existe no sistema bancário português é o Banco Espírito Santo", disse o presidente da comissão executiva do BPI ao ministro das Finanças em 2013. Ulrich é hoje ouvido no âmbito do julgamento do caso BES/GES.
Neste e noutros casos, como o de Sócrates, nunca se fez uma verdadeira reflexão, investigação, clarificação, o que quiserem, sobre o sistema de poder político, económico e mediático criado pelos interesses de Salgado, e de outros.
Deixaram a Ucrânia por causa da guerra e estão a construir uma vida em Lisboa com ajuda de outros ucranianos num grupo de networking de negócios. Há quem promova a venda de móveis indianos e quem procure mais clientes para o negócio do alpinismo industrial e animação de festas.
Segundo Cristina Peres, um apartamento em Samora Correia já custa atualmente cerca de 200 mil euros e uma moradia mais de 400 mil, mas os preços "ainda devem subir mais, porque Samora Correia está a 20 minutos de Lisboa e vai ficar a 10 minutos do futuro aeroporto".
Sim, há construtoras que têm armas na massa falida. Tal como já se encontrou uma fábrica têxtil com uma mota de água nos seus ativos, várias empresas com barcos, e aviários há anos desativados – mas com galinhas dos vizinhos lá dentro.
O líder do Chega atropelou Rui Tavares, num debate praticamente sem propostas mas muita "vigarice" e "farsantes". Tavares quis jogar o jogo de Ventura no arranque. Mas a manobra fez ricochete.
Mas só segundo o adversário. Rui Rocha queixou-se do "lá vem o partido dos ricos" da bloquista, Mariana Mortágua queixou-se do "comício" liberal e garantiu que até quer fazer crescer Portugal, mas Rocha lembrou-a de que o programa pouco ou nada fala disso. O debate foi duro, mas seco.