O "Caso Montenegro" é um caso de falta de boa gestão de conflitos de interesses, cuja assunção do erro, em política, seria um comportamento ético. Não é muito comum, entre nós, pois a cultura do erro não nos caracteriza como povo, é mais a cultura da desculpa, autoridade ou não confronto.
Estes objetivos procuravam promover um equilíbrio entre os pilares económico, social e ambiental, apesar de terem sido pouco discutidas as tensões entre o crescimento económico a equidade social e a sustentabilidade ambiental plasmadas nesta agenda.
Precisamente por esta dicotomia, o debate público foi criando um tabu em torno deste tema, pois os benefícios económicos eram demasiado grandes, ao ponto ofuscarem a importância da devastação dos solos, perda de biodiversidade e qualidade de vida das populações.
O presidente da Câmara Municipal de Santiago do Cacém e a ZERO discordam da posição da Agência Portuguesa do Ambiente, que chegou a anunciar a não abertura da lagoa este ano por falta de verbas.
Há mais de um mês que os gabinetes de António Costa e de Gomes Cravinho (MNE) não respondem à SÁBADO sobre uma obra adjudicada por Angola à Mota-Engil, mas que agora vai ser paga por Portugal depois do preço aumentar 20%.
As políticas nem devem ser, per se, políticas. Elas são pessoas. O centro, fundamento, contexto e finalidade das políticas são as pessoas.
Em maio, o Governo assumiu-se fiador de um empréstimo do Estado angolano para pagar uma obra adjudicada à Mota-Engil por €28 milhões. Em dezembro, o preço subiu 20% e o Governo (já demissionário e em gestão) ficou a pagar tudo.
A nomeação do novo vice-presidente do futuro Mecanismo Nacional Anticorrupção mostra que a grande estratégia portuguesa contra a corrupção é deixar tudo como está.
Conselho de Ministros aprovou financiamento de quase 43 milhões para contratos de associação para os próximos cinco anos mas o valor, que sobe em 2023, baixa drasticamente no ano de 2025.
A recomendação europeia pretende aliviar nas restrições adicionais, para quem tem certificado digital válido. O ministério da Administração Interna mantém as medidas – para já.
O Estado vai gastar 9 milhões de euros a contratar privados para operar helicópteros porque a Força Aérea não formou aqueles de que necessitava. Desde 2018 que estava previsto os militares assumirem as missões aéreas de luta contra os fogos.
Só falta o aval do ministro das Finanças para 25 investigadores com vínculos precários conseguirem os seus contratos. Há quem salte de contrato em contrato ou de bolsa em bolsa sem vincular há 30 anos.
Ministros vão reunir de forma eletrónica para antecipar o alívio de medidas.
Primeiro-ministro aponta que é necessário "sacrificar a Passagem de Ano" e relembra que não haverá maiores restrições no Natal.
Conselho de Ministros desta quinta-feira deverá ainda manter a situação de contingência na Área Metropolitana de Lisboa até ao fim do mês. Resto do País deverá permanecer em situação de alerta.
Ministra da Saúde defendeu que "não se pode baixar a guarda" até haver vacina para o novo coronavírus.
