
No cancro, o dinheiro é mais um problema
A doença não tem só uma carga emocional, representa uma grande perda de rendimento para as famílias. Há quem se endivide e peça ajuda – até para comer.
A doença não tem só uma carga emocional, representa uma grande perda de rendimento para as famílias. Há quem se endivide e peça ajuda – até para comer.
Contribuem para este aumento medicamentos para o tratamento de manutenção em doentes adultos com doença pulmonar obstrutiva crónica, o anticoagulante oral Edoxabano e o anti hipertensor Sacubritil+Valsartan.
Há medicamentos que estão a revolucionar os tratamentos da obesidade e de outras doenças crónicas provocadas pelo excesso de peso. O problema é que estes fármacos ainda não são comparticipados. E ainda: um Nobel especial; o mundo de D. Estefânia e o sucesso do Repórter SÁBADO.
Eliminam a sensação de fome e estão a revolucionar o tratamento da obesidade e de outras doenças crónicas provocadas pelo excesso de peso. Apesar de ter sido o primeiro país da Europa a declarar a patologia como uma doença crónica, Portugal ainda não comparticipa estes fármacos. Um erro e uma injustiça, defendem os especialistas.
Em causa está a disponibilidade dos medicamentos da classe dos agonistas dos recetores GLP-1 (semaglutido, dulaglutido, liraglutido e exenatido), onde se inclui o Ozempic, desenvolvido para tratar a diabetes tipo 2, mas que está também a ser usado para combater a obesidade e ajudar à perda de peso.
Nuno Melo realçou que "Portugal deseja a paz, Portugal luta pela paz, mas Portugal investe e dignifica as Forças Armadas, valorizando a singularidade da condição militar, a pensar na dissuasão, na defesa e na paz, e não na guerra".
De janeiro a outubro de 2024, os antidiabéticos foram a classe terapêutica que representou o maior encargo para o SNS.
A diretora executiva da Associação Portuguesa de Fertilidade, Joana Freire, saudou esta medida, afirmando que vem "aliviar a carga financeira" das pessoas que necessitam de fazer estes tratamentos.
Com a medicação, a probabilidade de sucesso do tratamento triplica mas só se for complementada com consultas de cessação tabágica é realmente eficiente.
São agora 13.128 as pessoas em situação de sem-abrigo registadas pelo Governo, revelou a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
Acesso aos apoios dependerá de submissão de candidatura, através de um formulário a disponibilizar no balcão de apoio de cada município abrangido e nas páginas oficiais de cada Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional.
A SPP apela ao Governo e decisores políticos para expandir "os ambientes sociais totalmente livres de fumo" e para garantir o acesso a programas abrangentes de cessação tabágica, reforçando a rede de consultas especializadas no SNS e na comunidade.
A maioria das medidas entra em vigor a partir no próximo ano ou em 2026. Deverão ter impacto de 120 milhões de euros.
Anúncio foi feito após o Conselho de Ministros.
As famílias também reduziram a sua despesa em entidades do resto da economia, nomeadamente, com a prestação de cuidados de saúde continuados e com a aquisição de equipamentos de proteção individual e desinfetantes.
Segundo o regulador, esta limitação deve-se à existência de "uma elevada prescrição" destes medicamentos destinados ao tratamento de doentes adultos com diabetes mellitus tipo 2, aliada a constrangimentos na capacidade de produção.