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O SNS comparticipou dois medicamentos para deixar de fumar. A medida é suficiente?

Lucília Galha
Lucília Galha 13 de novembro de 2024 às 23:00

Com a medicação, a probabilidade de sucesso do tratamento triplica mas só se for complementada com consultas de cessação tabágica é realmente eficiente.

Os argumentos são fortes. Primeiro: o tratamento facilita o processo. "Torna as coisas muito mais confortáveis e cómodas", diz a médica pneumologista Sofia Ravara. Outro: a medicação, só por si, triplica a probabilidade de uma pessoa deixar de fumar. Um último: pode sair cinco vezes mais barato do que suportar o vício. Desde outubro que estão disponíveis no mercado dois medicamentos comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde para ajudar as pessoas a deixar de fumar. A medida é aplaudida pelos especialistas mas poderá não ser suficiente, explica a especialista e também professora na Universidade da Beira Interior. Neste descodificador dizemos-lhe qual a importância da medicação, como a fazer e por que é tão eficaz.

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