
Filho de Jorge Sampaio apoia Marques Mendes nas Presidenciais
André Sampaio diz que conhece Luís Marques Mendes há muitos anos e considera que "é uma pessoa que se preocupa genuinamente com os outros".
André Sampaio diz que conhece Luís Marques Mendes há muitos anos e considera que "é uma pessoa que se preocupa genuinamente com os outros".
O candidato presidencial disse que Portugal precisa de "ambição na política internacional".
Numa carta, a mulher do antigo Presidente da República sublinhou as "dimensão ética, sentido de honra e serviços relevantes prestados ao país" que reconhece em Marques Mendes.
Voltou à ribalta, mas uma ameaça durante um passeio obrigou-o a mudar a rotina. Dedica-se à defesa e a namorada tornou-se devedora ao Fisco.
"Serviu Portugal na investigação, no trabalho académico, que incentivou, que concebeu, que concretizou com sucesso, em domínios fundamentais para a compreensão do mundo, das relações internacionais, das instituições internas e da inter-relação entre as instituições e as sociedades", frisou o chefe de Estado.
Era para se ter formado em engenharia mas acabou por ser entertainer. Tem 65 anos, anda há mais de 40 a imitar vozes, na televisão e nos palcos. Conta que ganhou muito dinheiro, mas também perdeu. Garante que vai continuar até aos 90.
A forma como se tratam os indecisos, num eleitorado mais fragmentado, é “o” problema de quem faz e noticia sondagens - e, aqui, algo está a mudar a caminho das eleições de março. Mas há outros problemas, como o custo: um partido paga até quatro vezes mais por uma sondagem (interna) do que os media.
Durante a manhã, discursará presidente reeleito do PS e serão apresentadas e debatidas as moções políticas de orientação nacional do secretário-geral do PS e também de José Luís Carneiro e Daniel Adrião, seus ex-adversários internos nas diretas de 15 e 16 de dezembro.
Os últimos dois meses em Portugal foram inéditos na explosão e intensidade de escândalos relacionados com a conduta de políticos e altos quadros no exercício dos respectivos cargos. Embora inéditos, estes casos não são, porém, surpreendentes, mas sim o culminar de anos de falta de padrões éticos.
Não é Sérgio Figueiredo quem tem obrigações de defesa do interesse público, quem foi eleito deputado da nação, quem responde perante o parlamento e quem está sujeito ao código de conduta do governo e às regras de contratação pública. É Fernando Medina, Ministro das Finanças.
Um meteu-se na política quando ainda dava erros de português e nunca mais saiu. Gosta de negociações e de puzzles, políticos e dos outros. O professor que lhe deu 17 viria a achá-lo um otimista irritante. O outro é teimoso, bem-humorado e um otimista. Ceder para agradar não é o seu estilo. Hoje as eleições jogam-se entre estes dois homens.
Falta fiscalização ao trabalho de campo, há risco de conflitos de interesses e os trabalhos para os partidos não são públicos. Ainda assim, os erros não são tão maus como a má imagem do setor sugere.
As eleições legislativas vão acontecer a 30 de janeiro. Mais de 10 milhões de eleitores residentes em Portugal e no estrangeiro constam dos cadernos eleitorais.
António Costa tem andado a anunciar a boa nova do PRR um pouco por todas as terras onde tem passado em campanha para as Autárquicas. O que até já lhe valeu uma chamada de atenção da CNE.
Fernando Medina salientou que a habitação a preços acessíveis é "a grande prioridade no próximo mandato autárquico".
O caso mais flagrante é Mariza: em junho, a CML adjudicou-lhe um concerto por €33 mil e em julho era a mandatária da recandidatura.