"Morte à América" nas ruas de Teerão assinala aniversário de tomada de embaixada
Os Estados Unidos cortaram relações diplomáticas desde que os estudantes tomaram a embaixada em 1979, mantendo os 52 norte-americanos reféns durante 444 dias.
Os Estados Unidos cortaram relações diplomáticas desde que os estudantes tomaram a embaixada em 1979, mantendo os 52 norte-americanos reféns durante 444 dias.
Centenas de trabalhadores da Base das Lajes estão com salários em atraso e pedem a ação do Governo. Portugueses recebem vencimentos abaixo do salário mínimo e são alvos de despedimentos, que dependem "do humor dos comandantes".
Hoje o ISPSI é muito mais do que uma academia de polícia. É um centro de pensamento estratégico sobre segurança interna, capaz de articular o conhecimento académico com as necessidades operacionais.
Putin está, ou não, a pensar em atacar a Europa? Uma análise às palavras do agressor na Ucrânia oferece-nos diferentes interpretações, obviamente contraditórias. É nisso que o ditador russo é bom: na arte da "negação plausível". O nevoeiro do medo é, por si só, uma vitória de Moscovo sobre a Europa. Novo dado que não estava no guião: e se Putin está mesmo inseguro sobre as reais intenções de Donald Trump?
O presidente da LBP disse que a organização representativa dos bombeiros quer o compromisso do governo e dos partidos nas alterações legais e pretende ser ouvida pelos deputados.
O órgão vai ser chefiado pelo presidente Masoud Pezeshkian.
É esperado que as relações bilaterais estabilizem para que as cerca de 260 mil pessoas que tiveram de evacuar as suas casas possam regressar.
Rússia e a Ucrânia acordaram, no final das negociações, uma nova troca de prisioneiros envolvendo 1.200 pessoas de cada lado, e Moscovo ofereceu a Kiev os corpos de mais 3.000 soldados.
Partiram em colunas de mil carros, com bebés e crianças, atravessando a guerra e a natureza hostil. Saíram de traineira para a Namíbia e para Portugal. Penaram durante meses em campos de refugiados. Meio século depois contam o que viveram como se tivesse sido ontem.
Os meios de comunicação estatais iranianos informaram que mais de um milhão de pessoas participaram no cortejo fúnebre, o que foi impossível de confirmar de forma independente, mas a multidão compacta encheu a principal via pública de Teerão ao longo de todo o percurso de 4,5 quilómetros.
Foram milhares as pessoas que encheram as ruas do centro de Teerão, no Irão, este sábado para marcar presença no funeral do chefe da Guarda Revolucionária e de outros comandantes de topo, assim como dos cientistas nucleares mortos durante os 12 dias de guerra com Israel.
Para o primeiro-ministro israelita, as alegações divulgadas "são mentiras maliciosas destinadas a difamar as FDI, o Exército mais moral do mundo".
O anterior número oficial de vítimas dos ataques israelitas dado por Teerão, datado de 15 de junho, era de 224 mortos, incluindo civis, comandantes militares e cientistas nucleares.
Entre os mortos está o comandante do subgrupo palestiniano da Força Quds, ramo de elite da Guarda Revolucionária Iraniana, que dirige as operações no estrangeiro.
Benjamin Netanyahu indicou que não pretende derrubar o regime de Teerão, mas disse que não ficaria surpreendido se isso acontecesse, ao mesmo tempo que não descartou o assassínio do líder supremo iraniano, Ali Khamenei.
Os oficiais seriam membros da Força Aeroespacial do Irão, estrutura que gere o programa de mísseis e 'drones' do país.