JD Vance considera insultuosa lei israelita que aprova anexações na Cisjordânia
A lei foi aprovada no parlamento e aplaudida por ministros do executivo de Netanyahu.
A lei foi aprovada no parlamento e aplaudida por ministros do executivo de Netanyahu.
Poder-se-á ir ao Estado da Palestina sem passar por Israel? Haverá retirada dos colonatos ilegais instalados em território palestiniano? Qual será o estatuto de Jerusalém? A lista de perguntas é enorme.
Um arremedo de estado num território em guerra cada vez mais exíguo e retalhado, com populações em fuga ou obrigadas a deslocação forçada, sem instituições capazes de assegurar em permanência funções administrativas básicas: esta é a realidade no terreno.
O modo como Portugal irá, daqui em diante, traduzir na prática este reconhecimento definirá se este foi um gesto de coragem ou de cobardia.
A "Comissão para a Paz" é o comité internacional que será responsável pela liderança da Faixa de Gaza, segundo o plano apresentado pelo presidente dos EUA.
A maioria das empresas apontadas tem sede em Israel, mas a lista inclui a empresa de carris ferroviários portuguesa Steconfer SA e outras sedeadas no Canadá, China, França, Alemanha, Luxemburgo, Países Baixos, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos.
Benjamin Netanyahu chegou a Nova Iorque na quinta-feira e hoje vai discursar na Assembleia Geral da ONU.
Para sermos coerentes, reconhecer um Estado palestiniano obriga-nos a aplicar sanções ao Estado israelita.
Benjamin Netanyahu tem sugerido que o reconhecimento da Palestina vai originar uma resposta unilateral que pode incluir a anexação de partes da Cisjordânia.
O significado das classificações da guerra em Gaza como "genocídio" - e do reconhecimento do estado da Palestina. E o que dizem as "Suplicantes" em palco, a tragédia de Ésquilo reescrita por Sara Leitão Barros.
Primeiro-ministro avisou: “Preservaremos a nossa herança, a nossa terra e a nossa segurança".
Dois dos atacantes foram “neutralizados” logo após o início do tiroteio.
De acordo com a versão das autoridades, divulgada por jornais como o Haaretz ou o Times of Israel, os militantes planeavam usar drones com explosivos para assassinar Ben Gvir.
Isarel só continuará a ser uma democracia e um Estado judaico se os palestinianos tiverem a sua própria casa.
A Administração Civil israelita na Cisjordânia aprovou um plano de construção de um novo colonato num vasto terreno a leste de Jerusalém.
Ministro das Finanças fez anúncio dos novos colonatos na Cisjordânia, assumindo abertamente que o objetivo é impedir o reconhecimento do Estado da Palestina. "Não há nada para reconhecer e ninguém para reconhecer."