
Netanyahu afirma que "não haverá Estado palestiniano"
Primeiro-ministro avisou: “Preservaremos a nossa herança, a nossa terra e a nossa segurança".
Primeiro-ministro avisou: “Preservaremos a nossa herança, a nossa terra e a nossa segurança".
Dois dos atacantes foram “neutralizados” logo após o início do tiroteio.
De acordo com a versão das autoridades, divulgada por jornais como o Haaretz ou o Times of Israel, os militantes planeavam usar drones com explosivos para assassinar Ben Gvir.
Isarel só continuará a ser uma democracia e um Estado judaico se os palestinianos tiverem a sua própria casa.
A Administração Civil israelita na Cisjordânia aprovou um plano de construção de um novo colonato num vasto terreno a leste de Jerusalém.
Ministro das Finanças fez anúncio dos novos colonatos na Cisjordânia, assumindo abertamente que o objetivo é impedir o reconhecimento do Estado da Palestina. "Não há nada para reconhecer e ninguém para reconhecer."
A situação de emergência alimentar está a multiplicar os casos de fome e há organizações internacionais a alertar que o pior ainda pode estar para vir. Israelitas negam que faltem alimentos e acusam o Hamas de manipular as imagens que chegam do território, mas impedem a entrada de jornalistas.
A desordem que a fome agrava é a antecâmara de outras guerras pelo poder na Palestina e a imposição do projecto xenófobo da Grande Israel.
Paulo Rangel defendeu que a paz e estabilidade no Médio Oriente "continuarão a ser inalcançáveis enquanto aos palestinianos for negado o seu direito fundamental a um Estado soberano viável e Israel se sentir ameaçado".
A representante da Amnistia Internacional na ONU falou com a SÁBADO antes da conferência sobre a solução dos dois estados. A organização insta os líderes mundiais a tomarem medidas para pressionarem Israel a acabar com a "fome em massa, apartheid e genocídio".
O diretor-adjunto do Correio da Manhã referiu no NOW que as áreas dos colonatos continuam a crescer naquele país, todas "isoladas por arame farpado" e com as suas próprias estradas, ou seja, não controladas pelo exército.
Os 25 ministros dos Negócios Estrangeiros criticaram "o plano de colonização" que, "a ser aplicado, dividiria o Estado palestiniano em dois".
Mamdani venceu o ex-governador Andrew Cuomo com uma campanha focada no poder de compra dos nova-iorquinos e impulsionada pelas redes sociais.
O comportamento do Ministério Público é junto com os mecanismos do populismo, em que o justicialismo tem um papel, a ascenção da extrema-direita, um dos maiores factores para a actual crise interior da democracia.
A Cisjordânia é o lar de três milhões de palestinianos, que vivem sob o domínio militar israelita, com a Autoridade Palestiniana, apoiada pelo Ocidente, a administrar os centros populacionais. Os colonos têm cidadania israelita.
Em causa está a Conferência Internacional para a Solução dos Dois Estados no Médio Oriente (Israel e Palestina), a decorrer entre 17 e 20 de junho na sede da ONU, em Nova Iorque, que será copresidida pela França e pela Arábia Saudita e na qual o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Paulo Rangel, participará.