A violência na Cisjordânia intensificou-se desde o ataque do Hamas em Israel, em 7 de outubro de 2023.
Mohammed Ibrahim, um jovem americano detido durante nove meses sob custódia israelita, foi libertado, na noite de quinta-feira. Estava acusado de atirar pedras a colonos israelitas na Cisjordânia.
Em outubro passado, a violência israelita na Cisjordânia atingiu níveis recorde, como confirmou a própria UNRWA, que começou a investigar os ataques de colonos israelitas em 2013.
A Autoridade Palestiniana anunciou que os responsáveis pelo atentado que causou uma vítima mortal e três feridos na Cisjordânia são dois jovens com 18 anos.
Nas últimas semanas têm ocorrido vários ataques de colonos israelitas a aldeias palestinianas na Cisjordânia. O mais recente aconteceu esta segunda-feira, com casas e carros a serem incendiados.
Uma mesquita numa aldeia palestiniana na Cisjordânia foi incendiada e vandalizada com mensagens de ódio, na madrugada de quinta-feira, um dia depois de alguns líderes israelitas terem condenado a onda de violência que se vive.
Dezenas de israelitas encapuzados atacaram propriedades e incendiarem veículos, esta terça-feira, em duas aldeias na Cisjordânia. O incidente levou à detenção de quatro pessoas e fez quatro feridos.
Homem estava acusado de ter lançado um engenho explosivo contra militares. Já foram reportadas mais de 200 mortes no território desde o início do ano.
"Israel não vai fazer nada com a Cisjordânia... não se preocupem com isso", afirmou o presidente norte-americano.
A lei foi aprovada no parlamento e aplaudida por ministros do executivo de Netanyahu.
O parlamento israelita, aprovou esta quarta-feira um projeto de lei para anexar o território da Cisjordânia que esta a ser ocupado por Israel.
O secretário de Estado norte-americano disse que a anexação de territórios na Cisjordânia pode pôr em causa o cessar-fogo em Gaza.
Vários autocarros que se acredita transportarem prisioneiros palestinianos libertados deixaram a prisão de Ofer, na Cisjordânia, esta segunda-feira.
Benjamin Netanyahu chegou a Nova Iorque na quinta-feira e hoje vai discursar na Assembleia Geral da ONU.
A decisão foi tomada após uma análise da empresa sobre as alegações de que a plataforma Azure da Microsoft é utilizada por Israel para armazenar ficheiros com dados de chamadas telefónicas obtidos através de vigilância de civis palestinianos em Gaza e na Cisjordânia.
Benjamin Netanyahu tem sugerido que o reconhecimento da Palestina vai originar uma resposta unilateral que pode incluir a anexação de partes da Cisjordânia.
