
Os círculos que contam: os cinco grandes e o resto
Os distritos (mesmo) decisivos, os concelhos que mais pesam, o fator-surpresa, o que não volta a acontecer como em 2022 e o que os partidos esperam: os sinais a que dar atenção na noite de 10.
Os distritos (mesmo) decisivos, os concelhos que mais pesam, o fator-surpresa, o que não volta a acontecer como em 2022 e o que os partidos esperam: os sinais a que dar atenção na noite de 10.
Sondagem revelada no Folha Nacional foi realizada por uma empresa brasileira não credenciada pelo regulador.
Divergências foram poucas - a UE, a cassete da paz de Raimundo contra a defesa da Ucrânia de Tavares, pouco mais - e nenhum parecia querer hostilizar o parceiro. Unidos contra o "voto útil" no PS, acreditam numa nova "geringonça".
A forma como se tratam os indecisos, num eleitorado mais fragmentado, é “o” problema de quem faz e noticia sondagens - e, aqui, algo está a mudar a caminho das eleições de março. Mas há outros problemas, como o custo: um partido paga até quatro vezes mais por uma sondagem (interna) do que os media.
Os novos líderes entraram agora na fase do espelho mágico. Perguntam-lhe quem poderá ser mais belo na governação sobre a terra. E quem dá mais e menos jeito ao adversário.
Começa o calvário. Antes dos votos propriamente ditos, teremos sondagens, e sua interpretação. Às vezes aquela sobrepõe-se a estas, só se divulgando plenamente o que é conveniente, num momento determinado.
Socialistas e social-democratas perdem intenções de voto e estão em "empate técnico". Chega pode subir até 16%, conclui a sondagem do CESOP–Universidade Católica Portuguesa.
Foram ouvidos 11.834 crianças e jovens entre os 3 e os 20 anos que vivem em Portugal. Saúde mental, a internet e redes sociais e a discriminação preocupam os mais novos.
As últimas sondagens antes das eleições davam um aproximar do PSD ao PS, o que levou muitas pessoas a aderirem ao voto útil. Qual o verdadeiro impacto das sondagens nos eleitores?
É impossível prever o futuro político. A não ser, imperfeitamente, ouvindo os amigos ou consultando as sondagens. Estas indicam mudança. Mas qual? E quanta?
Já está mesmo na estrada, em campanha. Já o adversário, não estará. Assume as diretas do partido como primárias para PM. E quer maioria. Senão, há PAN (surpresa). Há IL. Há CDS (com Chicão, porque não?). Diz que fez melhor oposição do que Rio, mesmo estando na Europa.
Alguns barómetros colocam Marcelo Rebelo de Sousa perto dos 70,35% conseguidos por Mário Soares em 1991, outros deixam-no abaixo dos 60% nas próximas eleições de 24 de janeiro. Saiba tudo sobre as sondagens já conhecidas - e o que as diferencia.
Presidente da República recolhe 68% dos votos da mais recente sondagem e até é o preferido entre apoiantes do Bloco de Esquerda. Só não lidera as sondagens entre eleitores de CDU e Chega. Ana Gomes está em segundo lugar e recolhe mais votos que Marisa Matias entre apoiantes do BE.
Se as legislativas se realizassem nesta sexta-feira, o PS vencia com 39% dos votos e uma vantagem de 13 pontos percentuais sobre o PSD (26%) – ainda que longe de uma maioria absoluta. Partido de André Ventura conseguia 7%, o mesmo que BE e mais do que CDU (6%).
Sondagem aponta que 66% dos portugueses acredita que a austeridade regressará a Portugal nos próximos dois anos e que 60% não passará as férias fora de casa, mesmo que não haja restrições quanto a viagens.
Entre 6 e 11 de maio, 4% de trabalhadores estavam em assistência à família, 13% em lay-off e 10% sem atividade.