
"Rivais": uma série à "Bridgerton", mas em esteroides
Chegou recentemente à Disney+ e no Reino Unido já se tornou um fenómeno. O que há aqui de diferente? Pop TV (muito) bem feita.
Chegou recentemente à Disney+ e no Reino Unido já se tornou um fenómeno. O que há aqui de diferente? Pop TV (muito) bem feita.
O novo drama hospitalar da Netflix escalou em dias a montanha do "streaming" e é um sucesso junto da audiência portuguesa. Explicamos-lhe porquê.
Sonhava ser a mulher de Marlon Brando (jura que só não aconteceu devido a Salazar), acabou por se casar com o “Mastroianni” e separou-se porque a asfixiava. Garante que ainda não sente os 80 anos e a prova disso é conseguir andar com saltos altíssimos.
Pai e filha trabalharam num filme juntos sobre a escritora norte-americana. Ainda este ano a jovem vai trabalhar com a mãe, Uma Thurman, num outro filme.
Vendeu mais de 20 milhões de exemplares e viu os seus livros, sobre a família inglesa Bridgerton, adaptados à Netflix e a baterem recordes.
Já está na HBO Max e é a melhor série de David E. Kelley depois de "Big Little Lies". Dos subúrbios, Kelley traz uma história real, a de uma mulher (Candy Montgomery) que em 1980 matou à machadada uma das suas melhores amigas.
Ícone cultural dos anos 90, escreveu as suas memórias depois de recusar participar na série sobre o roubo da cassete de vídeo com cenas de sexo com o ex-marido Tommy Lee.
Nas sessões de namoro cristão fala-se de relações sem intimidade sexual. Em quase todas as atividades – religiosas ou não – rapazes e raparigas estão separados. Há locais onde só se entra com impressão digital, recomendações para não se trancarem portas e exames de consciência com perguntas como: “Tive pensamentos impuros?”
Quando se pensa em reinados, pensa-se nos anos de ouro. House Of The Dragon, que estreia esta segunda feira em Portugal, é sobre o início do fim do domínio da Casa Targaryen.
Cleide Senhorães foi colocada na Comarca de Cascais. Na televisão, ficou famosa devido a uma cena íntima com outro concorrente da Casa dos Segredos, em 2011.
O regresso de Marilynne Robinson e a chegada a Portugal do romance mais traduzido e premiado de Eduardo Halfon são só duas das boas notícias que temos para lhe dar.
O filme Nove Semanas e Meia estreou há 35 anos. Kim Basinger, a atriz principal, tinha estatuto de sex symbol à escala mundial e de ser uma das mais bem pagas de Hollywood. Hoje, aos 67 anos e muitas polémicas depois, tenta fugir à insolvência.
Por contrariarem o princípio de realidade, os filmes de Hollywood seguem a regra ditada por John Ford a respeito do Velho Oeste: quando os factos desmentem a lenda, publique-se a lenda.
Advogado afirma que toda a história foi inventada e que o processo disciplinar foi arquivado por falta de provas.
"Por causa de um personagem gay não foi concedida a permissão de filmagem da série de televisão", criticou a guionista.
Filmado como uma rave, com música de Nicolas Jaar, o novo filme de Pablo Larraín estreou a 28 de maio nos videoclubes da TV cabo e plataformas VOD.