Um enganou pessoas em negócios, outros demitiram-se por questões éticas - e há quem tenha arranjado trabalho para a família. PSD, PS e Chega insistem em candidatos com casos.
A infeção propaga-se em comunidades que não são vacinadas, por variadas razões, mas uma aposta em campanhas de vacinação pode contrariar o aumento dos surtos. Especialistas defendem mais campanhas pela vacinação.
Nos últimos sete dias, Portugal registou uma média diária de 390 notificações de casos positivos de covid-19.
Uma nova variante foi detetada no verão e desde então tornou-se dominante em vários países. Apesar de ser eficaz a espalhar-se, parece ser menos perigosa.
Manuel Carmo Gomes refere que desde que a linha SNS 24 deixou de prescrever testes de despiste da covid-19 os dados de incidência "estão longe de representar a realidade".
Diretores esperam que a DGS se pronuncie sobre o que as comunidades educativas devem esperar no início do próximo ano letivo.
A entrada da variante BA.5 ao mesmo tempo que caiu o uso obrigatório da máscara explica a diferença para outros países que, segundo os especialistas, sentirão a seu tempo esta nova vaga. Taxa de letalidade está abaixo da da gripe sazonal - nunca foi tão pouco provável morrer de Covid em Portugal.
O benefício será sobretudo a sua proteção individual, concordam os especialistas. Porque, apesar de a doença grave ser rara nesta faixa etária dos 5 aos 11 anos, há sempre uma minoria que vai ter complicações. E uma coisa é certa: todas serão infetadas por esta nova variante.
Apesar de a vacina contra a Covid-19 ter sido aprovada para a faixa etária dos 5 aos 11 anos, muitos portugueses continuam com dúvidas sobre a sua utilidade e os eventuais efeitos futuros. Fomos ouvi-los e aos especialistas contra e a favor.
"Se realmente é muito menos grave do que a Delta em populações muito vacinadas, como é a nossa, talvez faça mais sentido deixar que as pessoas se imunizem naturalmente", defendeu.
Será preciso voltar a usar mais a máscara e fazer mais zaragatoas. Mas não se assuste: o inverno do ano passado não se vai repetir. Dois especialistas disseram à SÁBADO o que podemos esperar da reunião do Infarmed da próxima sexta-feira.
Uma nova técnica de laboratório desenvolvida pela laureada com o Nobel da Química em 2020, Jennifer Doudna, descobriu uma mutação na variante que lhe permite reproduzir 50 vezes mais material viral do que a variante original da pandemia, encontrada em Wuhan.
Especialistas alertam para o aumento do número de infeções nos próximos meses e falam sobre a época do Natal. Os internamentos não deverão aumentar como no início do ano, mas vários países da Europa já ponderam novas restrições.
Depois de ano e meio com restrições à atividade, bares e discotecas reabrem a 1 de outubro, dia em que arranca a última fase do plano de desconfinamento traçado pelo Governo. Para entrar, não há máscara e basta mostrar o certificado. É essencial garantir "ventilação adequada", defende epidemiologista.
Será menos catastrófica que a de janeiro, mas é preciso não relaxar. Razão: o vírus continua a circular, mesmo entre as pessoas vacinadas. Mas isso não significa que a vacina não funciona. Confuso? Leia o texto que explicamos tudo.
Lisboa regista 118 casos por cem mil habitantes a 14 dias, mas, entre os jovens dos 20 aos 29 anos, o valor sobe para 160 por cem mil. "Há muita gente que terá sido infetada nos festejos do Sporting e está agora a aparecer", acredita epidemiologista.
