O braço-direito de Donald Trump tem 12 filhos: um morreu ainda bebé, outro renegou o pai e três são génios. Este mês, uma influencer anunciou ter sido mãe do 13º.
Aos 69 anos, Bill Gates falou sobre autismo na sua autobiografia. Anthony Hopkins foi diagnosticado aos 70 anos. "O ideal seria um diagnóstico precoce, entre 18 e 24 meses de idade", salienta psicóloga ouvida pela SÁBADO.
Um miúdo foi agredido com violência por um colega numa escola da Moita, em Almada. Os pais apontam para a falta de assistentes operacionais e professores de educação especial; os especialistas pedem tolerância zero.
Antecipou a crise do subprime e diz que acompanhar o ano de 2022 é como olhar para um acidente de avião. Vendeu todas as suas ações - exceto as de prisões privadas.
Se conhecem (e em absoluto devem conhecer) o Sheldon da Teoria do Big Bang, vale a pena ver a combinação de maleitas psicológicas, epilepsia, Asperger, etc., com a condição de um “prodigioso savant” verdadeiro, como é Daniel Tammet.
São alunos com “necessidades especiais”, mas poucas respostas: há desigualdades nos ATL, agressões de colegas e incompreensão de alguns professores.
E se, para salvar o filho, um pai o levasse para realidades e planetas alternativos? Richard Powers combina ecologia e ficção científica num romance-alerta comovente.
Elon Musk começou a ganhar dinheiro aos 12 – 500 dólares, com o programa que criou de um videojogo –, aos 16 já era exímio a apostar na Bolsa e, logo que pôde, fugiu da África do Sul para escapar à tropa.
Durante mais de um ano falou com João Carreira, através da Internet, sobre atentados. Mas foi ao perceber que o português planeava executar um ataque numa universidade que alertou as autoridades.
Na guerra só relatamos o que conseguimos ver. Hoje, indignamo-nos com os milhares de refugiados e vítimas inocentes provocados por Putin, mas então na região de Donbass? Há ou não vítimas, igualmente civis e inocentes, às mãos do exército ucraniano? A verdade nunca está de um só lado.
Recebeu alta do Hospital Pediátrico de Coimbra um ano após ter começado a ver vídeos de massacres. Especialistas garantem que “nunca poderia ter sido deixado sozinho”.
A SÁBADO falou com a mulher mistério que os pais de João Carreira acreditam que influenciou o filho e o levou a planear um atentado. Micaela recusa ser a autora moral do plano, mas admite que o facto de ter rejeitado o jovem o tenha perturbado e que ele possa ter feito tudo para lhe agradar.
A SÁBADO entrevistou, em exclusivo, os pais do jovem preso preventivamente por terrorismo. Cristina Real e Carlos Carreira anseiam pela liberdade do filho, que acreditam ter sido manipulado pela "namorada" virtual. Veja esta noite na CMTV, pelas 21h.
Micaela foi a paixão secreta de João Carreira durante quatro anos. Foi com ela que começou a ver assassinatos em massa e foi por ela que escolheu estudar em Lisboa, escondendo tudo dos pais. O primeiro plano de atentado estava marcado para a sinagoga de Lisboa, em novembro.
Com Síndrome de Asperger, teve acompanhamento médico até ir estudar para Lisboa, longe da família. É suspeito de planear um atentado na universidade.
A Polícia Judiciária está convencida de que travou um atentado de dimensões desconhecidas e inéditas em Portugal. Mas os dados sobre o caso que perturbou o País, na semana passada, ainda são incipientes para que possamos, legitimamente, retirar ilações.
