María Corina Machado diz que “próximo prémio será a liberdade” da Venezuela
A venezuelana afirmou que o prémio é “para aqueles que nunca desistem” e “escolhem a liberdade como caminho para a paz”.
A venezuelana afirmou que o prémio é “para aqueles que nunca desistem” e “escolhem a liberdade como caminho para a paz”.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
A escolha de María Corina Machado para Nobel da Paz deste ano já gerou reações internacionais. Sem comentários de Donald Trump, a Casa Branca acusa o comité de escolha política.
A distinção foi alcançada pelo “seu trabalho incansável na promoção dos direitos democráticos de povo da Venezuela e pela sua luta para alcançar uma transição justa e pacífica da ditadura para a democracia”.
Há hipóteses do presidente dos EUA ser galardoado, mas talvez não este ano. Candidaturas encerraram em janeiro.
Nobel premiou os cientistas John Clarke, Michel H. Devoret e John M. Martinis.
São várias as teorias sobre aquilo que determina a prosperidade das nações. Será a geografia? Os mercados? A demografia? A cultura? A ignorância? O capital social ou humano? A tecnologia? A inovação? A abertura ao comércio internacional? As vantagens competitivas naturais e históricas?
Prémio Nobel da Economia para Daron Acemoglu, Simon Johnson e James A. Robinson.
Prémio vai para David Baker, Demis Hassabis e John M. Jumper “pelo 'design' computacional de proteínas” e “pela previsão da estrutura de proteínas”.
O prémio Nobel da Física foi atribuído aos cientistas John J. Hopfield e Geoffrey E. Hinton
O prémio Nobel da Medicina foi atribuído aos cientistas Viktor Victor Ambros e Gary Ruvkun.
A atribuição do Prêmio Nobel da Paz a Narges Mohammadi foi mais do que o reconhecimento da sua luta pessoal em prol da justiça e dos direitos humanos. Foi também um alerta internacional para a opressão, e violação constante, dos mais elementares direitos, vivida diariamente pelas mulheres no Irão.
A ativista já foi presa pelo regime iraniano 13 vezes e condenada a 31 anos e 154 chicotadas. Neste momento encontra-se presa.
O autor de 80 anos tem um novo romance: O Tamanho do Mundo. A solidão, a velhice e os arrependimentos estão no centro das interrogações tecidas pelo autor.
O prémio foi atribuído a projetos de descobertas no campo da mecânica quântica.
Os vencedores do Nobel da Medicina usaram a pimenta e o mentol para nos explicarem como o nosso corpo sente o calor e o frio. Os laureados com o Nobel da Física explicam-nos como o aumento do dióxido de carbono contribui para a subida da temperatura na Terra - e porque um dia de chuva não significa que o aquecimento global não seja real.