Prémio Nobel da Economia para Daron Acemoglu, Simon Johnson e James A. Robinson.
O Prémio Nobel da Economia foi atribuído Daron Acemoglu, Simon Johnson e James A. Robinson. Daron Acemoglu é o autor de Porque Falham as Nações?.
Reuters
A Academia Real Sueca para as Ciências considerou que estes economistas desenvolveram estudos que ajudaram a perceber a forma como "as instituições são formadas e como afetam a prosperidade".
Os laureados com o Nobel recebem um prémio pecuniário de 11 milhões de coroas suecas (aproximadamente 968 mil euros) a dividir entre os premiados.
Os Nobel foram criados pelo inventor sueco Alfred Nobel que deixou em testamento que a sua fortuna devia ser utilizada para financiar "prémios daqueles que, durante o ano anterior, trouxeram mais benefícios à humanidade". O inventor da dinamite morreu em 1895, mas devido a uma disputa legal do seu testamento, os prémios só começaram a ser atribuídos em 1901. A curadoria dos prémios está a cargo de instituições suecas, exceto o Nobel da Paz que é decidido pelo parlamento norueguês.
No ano passado, este prémio – o único que não é financiado pela fundação Nobel mas, sim, por um donativo do banco central sueco – foi entregue a Claudia Goldin, investigadora ligada a Harvard que se dedicou a estudar a interligação entre a participação feminina no mercado de trabalho (e as respetivas remunerações) e as várias fases de progresso económico e social.
Nobel da Economia para economistas que estudaram a forma como "as instituições se formam"
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.