Balsemão em 88 histórias
Durante 88 anos, Balsemão foi quase tudo: jornalista, deputado, fundador do PSD, ministro e primeiro-ministro. Estas são 88 histórias da vida fabulosa e desconhecida do último senador.
Durante 88 anos, Balsemão foi quase tudo: jornalista, deputado, fundador do PSD, ministro e primeiro-ministro. Estas são 88 histórias da vida fabulosa e desconhecida do último senador.
Ninguém sabe se o plano de Trump trará a “paz eterna” ao Médio Oriente. Mas, no meio das ruínas, é a única manifestação de realismo a brotar de uma cabeça reinante.
O verão de 1975 foi marcado pela fuga dos portugueses, pela luta entre os movimentos independentistas e pela interferência das grandes potências: EUA e URSS.
Joana Amaral Dias vai concorrer ao lado do ADN para acabar com a “corrupção do Estado” e a “opacidade” e o “tráfico de influências” em Belém. Arrasa Marcelo e os partidos do Parlamento.
Frederico Varandas terá agora oportunidade de provar que o Sporting é capaz de ter sucesso mesmo sem Ruben Amorim.
O PS tem medo de eleições e por isso tem-se deixado chantagear pelo governo e pelo PSD, resultando daí uma política confusa, muitas vezes contraditória que não tem ganhos de causa e dá ao governo o que ele mais precisa, tempo.
Esta discussão artificial sobre o orçamento mostra que partidos e Governo estão mais preocupados em ganhar pequenas vantagens sobre o outro do que em cumprir aquilo para que foram eleitos: resolver os problemas e melhorar as condições de vida dos portugueses.
Porque é que irrita muito dizer-se que esta manifestação foi um sucesso da esquerda? Porque o discurso mais cómodo é apresentá-la como sendo inócua, sem cor, “unitária”, tudo coisas que esta manifestação concreta não foi.
Em debates, pescam-se votos a outras trincheiras — e candidatos podem mudar de pele. Pedro Nuno Santos recentrou-se sem "dogma fiscal", Inês Sousa Real falou de polícias, bombeiros e corrupção e Ventura (outrora liberal) apregoou mais Estado na Economia.
Com João Galamba, Duarte Cordeiro e Pedro Delgado Alves, é um que apoiam Costa contra António José Seguro. Mais tarde, é recompensado e chega ao Governo.
Dois percursos, o mesmo objetivo. Pedro Nuno Santos lançou-se à liderança da JS só com um apoiante: o amigo Jorge Vultos Sequeira, que fez quilómetros ao volante de um Renault Laguna para conquistar apoios, um a um. Carneiro andou num grupo de jovens católicos, tocava acordeão e foi jornalista d'O Independente e autarca-modelo.
É oficial: o ex-ministro entra na corrida a secretário-geral do PS. Elogia Costa e a geringonça, aponta como bandeiras melhorar salários, habitação e valorização do interior, chama Montenegro de mentiroso em relação a não se aliar ao Chega e deixa indiretas ao oponente José Luís Carneiro.
Ex-ministro tem sido apontado nos últimos anos como um dos prováveis sucessores de António Costa no cargo de secretário-geral do PS.
O ministro começou por salientar a capacidade dos socialistas de "dialogar com o centro-direita, mas também para dialogar à esquerda", recordando que o partido demonstrou-o em vários momentos da sua história.
Ex-ministro anunciou declaração ao país na próxima segunda-feira às 18h00.
A disputa pela liderança do PS deve fazer-se entre Pedro Nuno Santos e José Luís Carneiro. Quais são os pontos fortes e fracos de cada um?