
Angola no centro da Guerra Fria
O verão de 1975 foi marcado pela fuga dos portugueses, pela luta entre os movimentos independentistas e pela interferência das grandes potências: EUA e URSS.
O verão de 1975 foi marcado pela fuga dos portugueses, pela luta entre os movimentos independentistas e pela interferência das grandes potências: EUA e URSS.
Joana Amaral Dias vai concorrer ao lado do ADN para acabar com a “corrupção do Estado” e a “opacidade” e o “tráfico de influências” em Belém. Arrasa Marcelo e os partidos do Parlamento.
Frederico Varandas terá agora oportunidade de provar que o Sporting é capaz de ter sucesso mesmo sem Ruben Amorim.
O PS tem medo de eleições e por isso tem-se deixado chantagear pelo governo e pelo PSD, resultando daí uma política confusa, muitas vezes contraditória que não tem ganhos de causa e dá ao governo o que ele mais precisa, tempo.
Esta discussão artificial sobre o orçamento mostra que partidos e Governo estão mais preocupados em ganhar pequenas vantagens sobre o outro do que em cumprir aquilo para que foram eleitos: resolver os problemas e melhorar as condições de vida dos portugueses.
Porque é que irrita muito dizer-se que esta manifestação foi um sucesso da esquerda? Porque o discurso mais cómodo é apresentá-la como sendo inócua, sem cor, “unitária”, tudo coisas que esta manifestação concreta não foi.
Em debates, pescam-se votos a outras trincheiras — e candidatos podem mudar de pele. Pedro Nuno Santos recentrou-se sem "dogma fiscal", Inês Sousa Real falou de polícias, bombeiros e corrupção e Ventura (outrora liberal) apregoou mais Estado na Economia.
Com João Galamba, Duarte Cordeiro e Pedro Delgado Alves, é um que apoiam Costa contra António José Seguro. Mais tarde, é recompensado e chega ao Governo.
Dois percursos, o mesmo objetivo. Pedro Nuno Santos lançou-se à liderança da JS só com um apoiante: o amigo Jorge Vultos Sequeira, que fez quilómetros ao volante de um Renault Laguna para conquistar apoios, um a um. Carneiro andou num grupo de jovens católicos, tocava acordeão e foi jornalista d'O Independente e autarca-modelo.
É oficial: o ex-ministro entra na corrida a secretário-geral do PS. Elogia Costa e a geringonça, aponta como bandeiras melhorar salários, habitação e valorização do interior, chama Montenegro de mentiroso em relação a não se aliar ao Chega e deixa indiretas ao oponente José Luís Carneiro.
Ex-ministro tem sido apontado nos últimos anos como um dos prováveis sucessores de António Costa no cargo de secretário-geral do PS.
O ministro começou por salientar a capacidade dos socialistas de "dialogar com o centro-direita, mas também para dialogar à esquerda", recordando que o partido demonstrou-o em vários momentos da sua história.
Ex-ministro anunciou declaração ao país na próxima segunda-feira às 18h00.
A disputa pela liderança do PS deve fazer-se entre Pedro Nuno Santos e José Luís Carneiro. Quais são os pontos fortes e fracos de cada um?
Ex-presidente dos EUA ficou ontem a saber que está acusado de 34 acusações de falsificação de registos comerciais. Depois de sair do tribunal de Manhattan, onde se declarou inocente, Trump foi para casa, na Flórida, onde discursou aos apoiantes, com a corrida presidencial de 2024 no horizonte.
Algum português de memória razoável, bons valores e inteligência mediana para números, portanto, mesmo assim, abaixo do ex-ministro Pedro Nuno Santos (em teoria, pelo menos…), não se lembraria de ter dado uma ordem de pagamento de meio milhão de euros?