Sacar foi a palavra mais pesquisada no dicionário Priberam em 2025
A palavra mais pesquisada no dicionário online não tem relação direta com um acontecimento marcante.
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O Ano em Palavras de 2025 oferece "uma visão plural do ano, cruzando política, diplomacia, cultura, arte, desporto, ciência, ambiente e temas sociais, compondo um retrato lexical, fotográfico e noticioso acessível".
Ministério Público tinha acusado os 13 arguidos de terem recebido globalmente aquela verba em ajudas de custo por viagens fictícias.
Não há memória de ter existido no espaço mediático português um processo judicial tão pouco controverso.
A humorista Joana Marques foi esta sexta-feira absolvida no processo movido pelos Anjos, que pediam uma indemnização de mais de um milhão de euros. A jornalista Francisca Laranjo explica o essencial da sentença.
Esta sexta-feira foi conhecida a decisão judicial no caso que opôs os Anjos à humorista. A dupla pedia mais de um milhão de euros por danos devido a um vídeo publicado por Joana Marques em que satirizava uma atuação dos cantores.
A dupla de cantores emitiu um comunicado após saber da absolvição de Joana Marques.
Dupla exigia à humorista uma indemnização superior a um milhão de euros.
O tribunal entendeu que não ficaram provados os dois crimes de dano e acesso ilegítimo de que a deputada estava acusada pelo Ministério Público.
O tribunal determinou que a indemnização seja paga pela empresa administradora de condomínio responsável pela construção, sem licenciamento camarário, do muro que ruiu, para acolher as caixas de correio de um prédio.
O Estado de Direito e a democracia liberal sucumbem por todo o lado numa Europa que continua alegremente a afogar-se na sua própria ilusão.
O antigo secretário de Estado vai ser cabeça de lista da AD pelo círculo eleitoral de Bragança. Rui Calafate e João Paulo Batalha analisam esta decisão.
A mãe da criança disse que os atos de violência foram presenciados por uma auxiliar e por um dos elementos da direção que foi chamado à sala.
Bornito de Sousa e Naulila acusaram de difamação o jornalista britânico Oliver Bullough e a editora que publicou a versão portuguesa do seu livro. Tentaram várias instâncias, alegando que a liberdade de expressão não era "ilimitada". Em causa estavam as críticas aos gastos da então noiva: quase 200 mil euros em vestidos. Perderam.
Ganhou a República, que recrutou um bom procurador-geral, o Governo e o Presidente da República, que não deixaram tratar-se como figuras menores, meros executores de ordens que estão atrás e acima deles, e a própria Democracia, que viu consolidada a separação de poderes.
Trocou Medicina por Filosofia (que se revelaria mais útil em política), foi para o PS aos 15 anos, mas nunca alinhou em unanimismos – e sofreu as consequências. Mas não está melindrado com ninguém. De Bruxelas, não sai para Belém: “Não tenho essa aspiração.”