Anjos vs. Joana Marques e a justiça cível portuguesa
Não há memória de ter existido no espaço mediático português um processo judicial tão pouco controverso.
Não há memória de ter existido no espaço mediático português um processo judicial tão pouco controverso.
A humorista Joana Marques foi esta sexta-feira absolvida no processo movido pelos Anjos, que pediam uma indemnização de mais de um milhão de euros. A jornalista Francisca Laranjo explica o essencial da sentença.
Esta sexta-feira foi conhecida a decisão judicial no caso que opôs os Anjos à humorista. A dupla pedia mais de um milhão de euros por danos devido a um vídeo publicado por Joana Marques em que satirizava uma atuação dos cantores.
A dupla de cantores emitiu um comunicado após saber da absolvição de Joana Marques.
Dupla exigia à humorista uma indemnização superior a um milhão de euros.
O tribunal entendeu que não ficaram provados os dois crimes de dano e acesso ilegítimo de que a deputada estava acusada pelo Ministério Público.
O tribunal determinou que a indemnização seja paga pela empresa administradora de condomínio responsável pela construção, sem licenciamento camarário, do muro que ruiu, para acolher as caixas de correio de um prédio.
O Estado de Direito e a democracia liberal sucumbem por todo o lado numa Europa que continua alegremente a afogar-se na sua própria ilusão.
O antigo secretário de Estado vai ser cabeça de lista da AD pelo círculo eleitoral de Bragança. Rui Calafate e João Paulo Batalha analisam esta decisão.
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