
Já preparou a sua morte digital?
Decidir quem vai ficar com a password do seu email ou Instagram, quando morrer, deve ser uma preocupação. O investigador italiano Davide Sisto explica o que é a imortalidade nas redes sociais.
Decidir quem vai ficar com a password do seu email ou Instagram, quando morrer, deve ser uma preocupação. O investigador italiano Davide Sisto explica o que é a imortalidade nas redes sociais.
Rede social anunciou mudança que vai começar a ficar disponível para todos os utilizadores nas próximas semanas. Utilizadores terão 15 minutos para editar as mensagens enviadas.
Trata-se da maior sanção aplicada por violação ao Regulamento Geral da Proteção de Dados da UE, que entrou em vigor há cinco anos. Meta vai recorrer da decisão imposta pela Irlanda, onde a gigante tecnológica tem a sua sede.
Trocaram empregos convencionais – por vezes com salários baixos – por uma atividade muito lucrativa na plataforma OnlyFans. Para isso têm de ser sexy e despir alguma roupa. Entre os criadores destes conteúdos há nacionais, que revelam tudo à SÁBADO.
A pandemia tornou célebres os epidemiologistas, a invasão russa transformou militares em vedetas. Quem são e como se preparam os generais-comentadores.
O ministro tinha dois objetivos principais: controlar as suas emoções e vender uma narrativa concorrente com a de Frederico Pinheiro. Passou o primeiro com distinção – e conseguiu sobreviver ao segundo, embora tenha acumulado imprecisões, respostas circulares e, por vezes, silêncio. As dúvidas sobre a sua atuação não desapareceram.
Chefe de gabinete de João Galamba veio à CPI explicar por que motivo quis impedir a saída do computador de Frederico Pinheiro, mas garantiu não saber quem deu ordem para fechar as portas do Ministério das Infraestruturas.
Acusações de sequestro, de apagamento de mensagens privadas sem autorização, de ameaças de agressão e utilização abusiva dos serviços do SIS podem vir a ser analisadas pelo Ministério Público por estarem em causa eventuais crimes.
Frederico Pinheiro foi à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) à TAP dar a sua versão. Acusou "a máquina de comunicação do Governo" de montar uma "campanha" contra si. Negou ter roubado ou furtado um computador, trouxe um telemóvel que põe em causa a versão segundo a qual agiram para proteger informação classificada e revelou que o Ministério lhe apagou todo o registo de Whatsapp.
A TAP está no centro dos holofotes, mas há centenas de outras empresas do Estado sobre as quais pouco se sabe. Nesta edição, fazemos um raio X a um setor que concentra 20% dos funcionários públicos e que é muitas vezes gerido pelos partidos e por caciques locais.
A mãe não o queria no futebol e ainda andou dois anos em Contabilidade, mas tornou-se uma figura de Boavista e FC Porto – foi campeão nos dois clubes, que se defrontam este domingo. Como treinador, tem apostado no estrangeiro e agora está na Arábia Saudita.
A agenda do líder do PSD parece já de campanha. Luís Montenegro não sabe se corre uma maratona ou um sprint, mas esta é a forma como se prepara, as pessoas que o ajudam e as técnicas a que recorre para controlar o partido e ganhar o País nas próximas legislativas.
Frederico Pinheiro adotou "comportamentos incompatíveis com os deveres e responsabilidades inerentes ao exercício das suas funções num gabinete ministerial". De acordo com a imprensa, foi apresentada uma queixa-crime.
O conhecimento dos processos de tomada de decisão dos governantes é um direito dos governados. As mensagens que vieram a público no caso da TAP mostram que a gestão do governo e das empresas públicas é feita de uma forma informal e leviana. E isso só nos permite imaginar o que estará nos emails e mensagens que não conhecemos.
Casas feitas de raiz, como esta, podem ser a custos controlados. Nas usadas, é preciso saber comprar – e não desistir. Aprenda com os casos de sucesso.
Três ex-alunas relatam retaliações e assédios do antigo diretor do Centro de Estudos Sociais (CES), do seu braço-direito (Bruno Sena Martins) e dos órgãos internos da instituição da Universidade de Coimbra. À SÁBADO, o atual diretor do CES defende colega (e amigo) e diz que nunca houve queixas, mas quer criar comissão para averiguar. Boaventura Sousa Santos em silêncio. Bruno Sena Martins nega tudo à SÁBADO.