Ex-chefe da inteligência da Coreia do Sul detido por declaração de lei marcial
Cho Tae-yong é acusado de ter conhecimento prévio dos planos de Yoon de declarar a lei marcial e de não os ter comunicado ao parlamento.
Cho Tae-yong é acusado de ter conhecimento prévio dos planos de Yoon de declarar a lei marcial e de não os ter comunicado ao parlamento.
O Ministério Público terá prejudicado os interesses militares do país ao ordenar o envio de 'drones' para a Coreia do Norte.
Lançamento faz parte de uma intensificação de testes por parte de Pyongyang, enquanto não há luz verde para negociações com os EUA e a Coreia do Sul.
“Conheço muito bem Kim Jong-un. Damo-nos muito bem. Realmente, não vai dar para um encontro desta vez", informou Trump.
Donald Trump admitiu prolongar a viagem à Ásia para se reunir com Kim Jong-un, "se ele quiser".
Embora o Hwasong-20 procure aumentar o alcance e a capacidade de destruição dos antecessores, ainda não foi testado.
Os sul-coreanos acreditam que a Coreia do Norte possui dois mil quilos de urânio altamente enriquecido, que pode ser utilizado na construção de armas nucleares.
Além do primeiro-ministro da Eslováquia, o desfile não contará com a presença de mais nenhum líder ocidental.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, realizou uma cerimónia na capital, Pyongyang, para conceder honras de Estado aos soldados que regressaram da guerra da Ucrânia e para homenagear os que caíram em combate.
Os altifalantes, que eram utilizados para transmitir mensagens de propaganda contra o regime de Kim Jong-un e músicas de K-pop, estavam desativados desde junho.
As acusações divulgadas quinta-feira constam do primeiro relatório desde que os países se uniram para fiscalizar as sanções contra a Coreia do Norte.
A convergência entre Pequim e Moscovo, para partilha de esferas de influência, cimenta uma aliança precária em que o parceiro chinês é cada vez mais influente à custa da Rússia.
A agência de notícias estatal norte-coreana KCNA revelou que "subunidades das forças armadas" do país "participaram nas operações para libertar as áreas ocupadas de Kursk", na sequência de uma ordem direta do líder Kim Jong-un.
A agência de notícias estatal norte-coreana KCNA disse que "subunidades das forças armadas" do país "participaram nas operações para libertar as áreas ocupadas de Kursk".
Em causa estão suspeitas de ter facilitado a contratação do genro numa companhia aérea.
Pyongyang terá recentemente enviado mais de mil soldados para a Rússia e há sinais de que o regime norte-coreano se está a preparar para mais mobilizações.