Ucrânia: Putin diz estar "pronto para dialogar" com Macron
Emissários de Trump estão a levar a cabo uma série de negociações, com Moscovo e com os ucranianos na esperança de chegar a um acordo sobre o conflito na Ucrânia.
Emissários de Trump estão a levar a cabo uma série de negociações, com Moscovo e com os ucranianos na esperança de chegar a um acordo sobre o conflito na Ucrânia.
"Um voto num candidato da esquerda à minha esquerda é um voto na direita", disse Seguro. António Filipe apontou que votos para Seguro cairiam "no mesmo cesto" de Marques Mendes e Gouveia e Melo.
Delegações ucranianas, europeias e norte-americanas já se reuniram no domingo e na segunda-feira passada em Berlim, com o propósito de alinhar uma proposta que seria posteriormente transmitida a Moscovo pelos emissários de Washington.
O líder russo comentava a decisão da UE de optar pela emissão de dívida para financiar a Ucrânia em 90 mil milhões de euros em 2026 e 2027, em vez de usar os ativos da Rússia congelados.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
Putin reafirmou que os objetivos da “operação militar especial”, a designação oficial da invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022, se mantêm, numa altura em que decorrem negociações sobre um plano norte-americano para tentar acabar com a guerra.
Há alturas na vida de uma pessoa em que não vale a pena esperar mais por algo que se desejou muito, mas nunca veio. Na vida dos povos é um pouco assim também. Chegou o momento de nós, europeus, percebermos que é preciso dizer "adeus" à América. A esta América de Trump, claro. Sim, continua a haver uma América boa, cosmopolita, que gosta da democracia liberal, que compreende a vantagem da ligação à UE. Sucede que não sabemos se essa América certa (e, essa sim, grande e forte) vai voltar. Esperem o pior. Porque é provável que o pior esteja a chegar.
“Não nos podemos dar ao luxo de descartar a Europa”, dizem os EUA, mas também veem “dois Ocidentes” - um deles em declínio no continente europeu.
No último semestre, o português fez quatro viagens à Rússia e uma à Venezuela como membro de grupo de fact-checking ligado ao Kremlin, pagas parcialmente por entidades russas. Jornalistas acusam-no de ser “difusor ativo de narrativas” de Putin.
As autoridades norte-americanas referiram que o governo está a planear apresentar um acordo de garantias de segurança ao Senado.
O grupo de protesto feminista está proibido de operar em território russo, decretou o Tribunal Distrital de Tverskoy, em Moscovo.
A alta representante da União Europeia reforçou que o Donbass não é o “objetivo final de Putin” e que, caso as forças russas conquistem a região, “a fortaleza está destruída e, depois, avançam definitivamente para a conquista de toda a Ucrânia”.
Plano de paz propõe a adesão da Ucrânia à União Europeia dentro de pouco mais de um ano. José Filipe Pinto diz que essa data é "otimista" e enumera os vários fatores que dificultam esta adesão.
Eleições presidenciais estão marcadas para 18 de janeiro.
O presidente russo, Vladimir Putin, e o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, vão estar presentes, esta sexta-feira, num fórum internacional em Ashgabat, dedicado ao 30.º aniversário da independência do Turquemenistão. Putin deverá realizar vários encontros bilaterais à margem do fórum.
Líder ucraniano disse esta semana estar disposto a modificar a legislação ucraniana para permitir eleições antes do fim da guerra.