O preço da coragem
A carreira de Conceição Oliveira mostra o que custa construir uma Justiça capaz de confrontar os poderosos.
A carreira de Conceição Oliveira mostra o que custa construir uma Justiça capaz de confrontar os poderosos.
A campanha da AD foi contra o PS e assentou no passado – os cartazes eleitorais são dominados pelo passado, “reduzimos”, “fizemos”, “criámos”, “aumentámos”, “regulámos” –, os do PS pelo futuro, o que vamos fazer.
Durão foi para Bruxelas, o único governo com um primeiro-ministro que não passou por eleições durou cinco meses e o Presidente Sampaio tomou duas decisões polémicas. Pelo meio, e já alvo de uma investigação judicial iniciada nesse ano, subiu quem marcaria o futuro: José Sócrates.
O fundador do CDS é o próximo retratado na coleção Pequenas Biografias. Como evoluiu o seu pensamento político, as relações com Sá Carneiro e Mário Soares e a aproximação a José Sócrates e ao PS.
Afável e incisiva, a deputada do Bloco de Esquerda colocou o líder do CDS na defensiva - uma postura em que Nuno Melo não fez boa figura.
"Decidi entrar na política executiva pelo meu pé e terei a oportunidade de sair também pelo meu pé, apesar de algumas rasteiras que fracassaram, mas que me deixaram marcas", referiu.
Imagine um legado que atravessa gerações e que continua a inspirar líderes e empreendedores. Foi com essa missão que Rui Miguel Nabeiro, CEO do Grupo Nabeiro, decidiu escrever "O Legado do meu Avô – Lições de Liderança e de Gestão", um livro que desvenda os princípios que moldaram a história da Delta Cafés. E há uma surpresa: os direitos de autor revertem integralmente para a Associação Coração Delta.
O avô e fundador da Delta traçou o plano de carreira para que lhe sucedesse no império dos cafés. Dois anos depois da sua morte, o CEO da empresa dedica-lhe um livro sobre lições de Gestão.
Advogado, dirigente académico, vereador, deputado, militante do PSD, secretário de Estado e ministro, morreu a 13 de março, vítima de ataque cardíaco, em Braga, a sua cidade natal.
Foi líder parlamentar do PSD e desempenhou cargos em vários governos do PSD. Morreu aos 65 anos, em Braga.
António Couto dos Santos, encontrado ontem morto num campo de golfe, foi uma das figuras centrais do cavaquismo nos anos 90, tendo funções governativas durante oito anos.
Era “pespineta” em criança, e reconhece que muitos acharam que o foi ao assumir-se candidata a liderar um governo. Nasceu em Angola, cresceu em Lisboa, foi ‘descoberta’ por Portas, sucedeu-lhe, foi ministra (e grávida) e foi a fé que a fez dizer sim à política.
Esta é uma história de egos enormes e uma soma de denúncias; da Odebrecht e do dossiê Isabel dos Santos; de Mexia, Pinho e do enigmático Príncipe; dos milhões a devolver ou talvez não; dos clamores públicos e das perseguições; do telemóvel da discórdia e o parecer do interessado Germano. E ainda dos desembargadores chateados e dos documentos sigilosos; das alfinetadas matreiras e, afinal, para que serve o Conselho Superior da Magistratura.
Para a nova direita radical populista, que avança numa Europa em que “o centro está a desaparecer”, a ideia económica de que o mercado resolve tudo morreu, sublinha Jaime Nogueira Pinto – e o wokismo é alimento para crescer.
Faz 'coaching' a título pessoal a uma ministra, presta apoio a escolhas para o gabinete de outra, vai em visitas aos bastidores do poder “para ir ver amigos”. O Governo e Cunha Vaz, uma das principais figuras no mercado das agências de comunicação, estão numa relação - informal.