
Número de mortos por inundações no Paquistão sobe para 220
Os meteorologistas têm alertado para a previsão de mais chuvas.
Os meteorologistas têm alertado para a previsão de mais chuvas.
Um leão de estimação saltou um muro e atacou uma mulher e os dois filhos, de 5 e 7 anos. A família sofreu ferimentos no rosto e nos braços e os donos do animal foram detidos. O ataque foi registado por câmaras de videovigilância.
O acidente ocorreu pouco depois das 10h00 locais (05h00 GMT) de sexta-feira na maior cidade do Paquistão.
O ataque ocorreu no domingo à noite em Qillah Abdullah, uma cidade na província do Baluchistão, junto à fronteira com o Afeganistão, disse o vice-comissário Abdullah Riaz.
Já a Índia disse que "quase meia centena" de soldados paquistaneses foram mortos durante a crise, considerada a mais grave entre os dois países desde o início do século XXI.
Luís Tomé foi o convidado do programa Guerra e Paz desta segunda-feira no NOW e afirmou que o Paquistão considerou que a Índia estava a "iniciar um ataque preemptivo" após a ofensiva contra 11 bases militares na sexta-feira.
Embora não se conheçam as causas das detonações, o Governo indiano acusou Islamabade de ter violado o cessar-fogo, adiantou a agência francesa de notícias AFP, citando uma fonte do executivo de Nova Deli.
Depois de um mês de tensão entre ambos os países, criado pelo ataque em Caxemira em abril que matou 26 turistas indianos e nepaleses, Trump anuncia que com a ajuda dos EUA a Índia e o Paquistão chegaram a um acordo de paz.
O Paquistão acusa a Índia de ter iniciado as hostilidades com o ataque aéreo lançado na quarta-feira. Nova Deli garante ter atacado infraestruturas terroristas em solo paquistanês, matando mais de 100 terroristas, enquanto Islamabade nega as afirmações e diz que foram atingidos civis.
O ministro da Defesa paquistanês, Khawaja Muhammad Asif, acusou o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, de ter executado os atentados para aumentar a sua popularidade, acrescentando que Islamabade irá "em breve acertar as suas contas".
A onda de conflitos recentes provém de uma questão secular, o controlo sob a região da Caxemira e preocupa muitos por ambos os países serem potências nucleares.
O conflito entre as duas potências nucleares asiáticas intensificou-se depois do ataque na Caxemira indiana no mês passado, que resultou na morte de vários turistas.
Pelo menos três pessoas morreram e outras 12 ficaram feridas.
O primeiro-ministro da Caxemira paquistanesa, Chaudhry Anwar-ul-Haq referiu que libertou um "fundo de emergência" no valor de mil milhões de rupias (três milhões de euros), para garantir o fornecimento de "alimentos, medicamentos e outras necessidades básicas" às aldeias ao longo da fronteira.
Rubio discutiu num telefonema com o primeiro-ministro paquistanês, Shehbaz Sharif, "a necessidade de condenar o ataque terrorista de 22 de abril em Pahalgam", na Caxemira controlada pela Índia.
Retaliação contra o ataque que provocou a morte a 26 pessoas pode levar a um conflito entre as duas nações.