
Nobel da Literatura: três obras para conhecer László Krasznahorkai
O autor húngaro é um dos mais desafiantes galardoados do principal prémio literário internacional.
O autor húngaro é um dos mais desafiantes galardoados do principal prémio literário internacional.
O ano passado a academia sueca entregou o prémio à sul coreana Han Kang "pela intensa prosa poética que confronta traumas históricos e expõe a fragilidade da vida humana".
Newsletter de quinta-feira
Susumu Kitagawa, Richard Robson e Omar M. Yaghi venceram o prémio.
De esta quinta-feira, 9 até 19 de outubro, a 10.ª edição do Festival Literário Internacional de Óbidos propõe concertos, apresentações de livros e muitos debates. Eis 15 momentos a não perder.
László Krasznahorkai, Amitav Ghosh, Haruki Murakami e Can Xue são os candidatos preferidos segundo as casas de apostas.
Depois do verão, as editoras regressaram em força ao trabalho. De Javier Cercas a Arundhati Roy, de Ian McEwan a Beatrice Salvioni, há novidades literárias a chegar.
Teatro, dança, música e circo compõem o 42º Festival de Almada, que leva a Lisboa e Almada alguns dos mais destacados espetáculos do mundo - e uma seleção do melhor que se tem feito em Portugal.
De admirador de Fidel a apoiante de Bolsonaro ("Lula, não"), Vargas Llosa viveu várias vidas - e cultivou grandes amizades e inimizades, talvez as mais mediáticas das quais com Gabriel García Márquez. Morreu domingo, com 89 anos.
O escritor peruano foi celebrado e prestigiado com o Nobel pela sua "cartografia das estruturas do poder". Revisite cinco dos seus títulos mais memoráveis.
"Opôs a liberdade ao fanatismo", defendeu Macron. "Comprometido com o tempo em que viveu", lembrou a escritora Carmen Posadas. "Um mestre da narrativa em espanhol", elogiou a Fundação Gabo.
Vargas Llosa é um dos nomes mais importantes das letras latino-americanas e firmou-se como um dos principais escritores da sua geração.
Às livrarias portuguesas chegam, este mês, um inédito de Miguel Esteves Cardoso e títulos do vencedor do Nobel Jon Fosse e de Mariana Salomão Carrara.
Janeiro arranca com uma mão-cheia de edições e reedições que prometem estimular, reacender ou fazer descobrir o gosto pela leitura, entre a prosa, a poesia, o ensaio e a não ficção.