Miguel Oliveira deixa Moto GP e vai competir no Mundial de Superbikes
"Juntar-me à família BMW no Campeonato do Mundo de Superbike é um passo entusiasmante na minha carreira", disse o piloto português.
"Juntar-me à família BMW no Campeonato do Mundo de Superbike é um passo entusiasmante na minha carreira", disse o piloto português.
Foi o mais jovem campeão nacional de todo-o-terreno e agora estreia-se nas areias do deserto. Desde miúdo que ajuda o pai na oficina e diz que entra nas corridas “sempre no limite”. No rali mais duro do mundo vai integrar a equipa júnior da Red Bull.
As viagens exóticas, os hotéis luxuosos, as roupas extravagantes, as mulheres e os jantares com os amigos. Na semana em que os restos mortais de Eça de Queiroz vão ser transladados para o Panteão Nacional, relembramos a vida do escritor. E ainda: Clara Pinto Correia, Maude Queiroz Pereira e o património dos deputados do Chega.
Domingo disputa-se a corrida principal deste GP de Portugal, com o atleta luso a partir novamente da quarta posição e Marc Márquez da 'pole'.
O piloto luso conquistou a quinta vitória em MotoGP.
Miguel Oliveira, de 27 anos, termina contrato no final da temporada com o construtor austríaco, ao serviço do qual se estreou em MotoGP, em 2019, na Tech3, e rumou à equipa de fábrica em 2021.
Quartararo reforçou a liderança do campeonato, agora, com 147 pontos, enquanto o português é 10.º, com 57.
A prova foi ganha pelo italiano Enea Bastianini, que deixou o australiano Jack Miller na segunda posição, a 2,718 segundos, e o espanhol Aleix Espargaró na terceira, a 4,182.
O francês Fábio Quartararo foi o vencedor da etapa de Portimão.
O líder do campeonato, o italiano Enea Bastianini (Ducati), terminou apenas em 19.º lugar.
Miguel Oliveira é um dos pilotos do Mundial a iniciar os ensaios no circuito algarvio, às 9h55, numa sessão que se prolonga até às 10h40, seguida da segunda, a partir das 14h10.
Miguel Oliveira, que arrancou do sétimo lugar da grelha de partida, somou o seu quarto triunfo em MotoGP. "Regressar com esta vitória incrível é muito emotivo."
Este foi o primeiro triunfo de Joaquim Rodrigues Jr. na competição, marcando também a estreia de triunfos da marca Hero no Dakar, em seis presenças.
Aos 42 anos, Rossi, nove vezes campeão do mundo, sete da categoria 'rainha', encerrou a carreira com o 10.º lugar em Valência.
Ao português faltou sorte mas não apoio, ainda que nas bancadas se avistassem mais cabeças tapadas por bonés com o 46 amarelo fluorescente de Il Dottore, do que com o 88 azul do “falcão” de Almada. A corrida foi frouxa, mas, como num festival de música sem bandas, entre bancas de porco assado, cerveja e merchandising, não faltou animação à penúltima prova do calendário Moto GP.