
O que vai acontecer aos elementos da Flotilha humanitária detidos por Israel?
Nos últimos anos várias foram as flotilhas que tentaram chegar a Gaza, no entanto nenhuma teve sucesso.
Nos últimos anos várias foram as flotilhas que tentaram chegar a Gaza, no entanto nenhuma teve sucesso.
Portugueses a bordo da Flotilha (Mariana Mortágua, Miguel Duarte e Sofia Aparício) foram detidos na quarta-feira pelas forças de Israel. Das 42 embarcações, 19 foram intercetadas.
Objetivo é resgatar os membros da flotilha "em caso de alguma dificuldade".
Cerca de 300 voluntários de 44 países fazem parte do esforço para levar ajuda humanitária ao enclave palestiniano.
A fotografia e biografia de Greta Thunberg já foram retiradas do site da Flotilha Global Sumud.
Atriz Sofia Aparício considera não ser normal "avistarmos drones tão cedo e tão longe de casa", enquanto o ativista Thiago Ávila classifica cenário como "absurdo".
Elementos pedem a "abertura de um corredor humanitário imediato" para a Faixa de Gaza, que seja "seguro e permanente".
Entre os barcos que tiveram de regressar está o da ativista sueca, Greta Thunberg.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.
Concentraram-se para a despedida da Global Sumud Flotilla cerca de cinco mil pessoas em Moll de la Fusta.
Objetivo é entregar ajuda à população e romper o cerco israelita.
Nova frota irá partir de Espanha no próximo dia 31 de agosto.
As forças israelitas pararam a embarcação de ajuda humanitária que seguia até Gaza e detiveram Greta Thunberg e os outros ativistas que iam a bordo do navio.
Em Paris, Greta Thunberg disse que as condições que os ativistas enfrentavam "não são absolutamente nada comparadas com aquelas que as pessoas estão a passar na Palestina e especialmente em Gaza neste momento”.
Portugal é cada vez mais uma fonte de vergonha e embaraço. Marcelo Rebelo de Sousa já disse umas coisas, Montenegro outras. Referem que a situação é intolerável. Mas não há muito mais. Nem sequer o mais elementar reconhecimento do Estado da Palestina.
"Fomos sequestrados em águas internacionais e levados contra a nossa vontade para Israel", disse Thunberg, afirmando que "não infringiu nenhuma lei".