Alterações ao código contributivo: "É um escândalo", diz Fernando Medina
Ex-ministro das Finanças esteve no NOW para o seu comentário semanal.
Ex-ministro das Finanças esteve no NOW para o seu comentário semanal.
"Vivemos num Estado de Direito, é bom que este escrutínio seja feito, que os portugueses sejam esclarecidos e que a Justiça também possa fazer o seu trabalho, com toda a tranquilidade", insistiu o ministro das Infraestruturas.
A TAP viu-se hoje envolvida em mais uma polémica depois da Polícia Judiciária realizar buscas à empresa.
Processo de privatização, em 2015, na reta final do governo PSD/CDS, está na origem desta investigação.
O Expresso noticiou que a Carris "deu informação errada à investigação do acidente com o elevador da Glória", já que entre a nota informativa do gabinete que está a investigar, divulgada três dias após a tragédia, e o relatório do preliminar, divulgado na segunda-feira, surge uma discrepância de datas.
Ventura pode ter tido a sua imagem em cartazes pelo país fora que não engana os eleitores. Os portugueses demonstraram distinguir bem os atos eleitorais.
O antigo governante defendeu que o Partido Socialista está a mostrar uma "capacidade de combate bastante superior" relativamente às eleições legislativas.
“Não há alternativa”: “quem contribuir [para a vitória de Moedas] será corresponsável” pela “degradação” de Lisboa, alerta uma Alexandra Leitão pouco mobilizadora na rua, mas combativa e assertiva no palanque.
“Fizemos”, “construímos”, "tivemos a coragem de fazer". Moedas reivindicou a autoria de 112 obras que eram do antecessor, de juntas, de universidades e do Governo (são dezenas de obras, incluindo creches, USF, escolas, jardins, residências estudantis, ou casas), incluindo com deturpação de números. Afirmou haver "mais 400 cantoneiros" a recolher lixo, mas mapa de pessoal da CML mostra que há menos 117
Presidente da Câmara Municipal de Lisboa estaria impedido por lei de se apresentar nestas Autárquicas de 12 de outubro, se tivesse apresentado demissão no caso do acidente do Elevador da Glória.
O descarrilamento do ascensor põe em causa o plano de manutenção da Carris. Empresa que venceu o concurso era estreante no setor e apresentou proposta por metade do preço-base. Carris diz que "exigências devem ser as adequadas de forma a não implicar uma limitação indevida da concorrência."
Ascensor já havia descarrilado em 2018.
O poder instituído terá ainda os seus devotos, mas o desastre na Calçada da Glória, terá reforçado, entretanto, a subversiva convicção de que, entre nós, lisboetas, demais compatriotas ou estrangeiros não têm nem como, nem em quem se fiar
Antes, André Ventura tinha igualmente defendido que a Câmara de Lisboa é o responsável máximo, uma vez que a Carris é uma empresa pública com gestão municipal.
Além da cabeça de lista, estão dois nomes do Livre, um do PAN e um do Bloco. Maria Begonha, que falhou eleição para deputada, está em 10º. Sérgio Cintra é o n.º 2. Para a assembleia municipal, avançam André Moz Caldas e Miguel Coelho (atual presidente em Santa Maria Maior).
O autarca de Faro fala num "lapso involuntário" de uma funcionária da câmara, e ativou mecanismo de resposta ao incidente.