Brian Thompson, presidente executivo da empresa desde abril de 2021, foi baleado no peito à porta do New York Hilton Midtown, onde a empresa que dirige estava a organizar um encontro com investidores.
Brian Thompson, CEO da divisão de seguros da UnitedHealth Group, foi baleado em Nova Iorque esta manhã e não resistiu aos ferimentos, segundo informam as autoridades locais. Thompson foi atingido no peito à porta do New York Hilton Midtown, onde a empresa que dirige estava a organizar um encontro com investidores.
De acordo com o que uma fonte contou à Bloomberg, o ataque parece ter sido premeditado. Quando Thompson chegou ao encontro, o alegado agressor estaria à espera do CEO e terá disparado a uma distância de seis metros, antes de fugir do local do crime. As autoridades locais ainda não efetuaram detenções e afirmam que as investigações ainda decorrem.
O ataque aconteceu pelas 6h45 horas da manhã de Nova Iorque, mas os executivos presentes no dia do investidor da empresa só interromperam o encontro pelas 9h10 - altura em que repararam na comoção que se registava à porta do hotel.
"Estamos a lidar com uma situação médica muito grave", disse o diretor executivo Andrew Witty, antes de interromper abruptamente o encontro. De acordo com um comunicado da UnitedHealthcare divulgado esta terça-feira, Thompson deveria falar aos investidores sobre as perspetivas financeiras da empresa para 2025, ano em que o grupo espera ter receitas de mais de 450 mil milhões de dólares.
A UnitedHealthcare faz parte do UnitedHealth Group, uma multinacional norte-americana que é considerada a oitava maior do mundo, de acordo com o "ranking" de 2024 da Fortune Global 500. A empresa dedica-se à venda de seguros, através da UnitedHealthcare, e de serviços de saúde, sob a insígnia da Optum. Brian Thompson assumiu as rédeas da empresa em abril de 2021.
Apesar da morte do CEO, as ações do UnitedHealth Group arrancaram a sessão em Wall Street em alta, ao crescerem quase 2% para 616,92 dólares por título.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
