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O funcionário do McDonald’s que fez queixa do jovem acusado de matar o CEO da empresa de seguros de saúde, UnitedHealthcare, poderá não receber recompensa de 57 mil euros.
O assassinato de Brian Thompson, diretor executivo da UnitedHealthcare, desencadeou uma caça ao homem, o que levou o departamento da polícia de Nova Iorque a divulgar as imagens de videovigilância. Após a recompensa originalmente estipulada de 10.000 dólares, pouco mais de 9 mil euros, o FBI ofereceu um acréscimo de 50.000 dólares, cerca de 47 mil euros, colocando a soma num total de 57 mil euros.
AP/Stefan Jeremiah
Luigi Mangione foi detido pela morte do CEO em Altoona, Pensilvânia, depois de um funcionário ter ligado para número de emergência (911) após ter sido alertado por um cliente da presença do jovem de 26 anos. O cliente tinha-o reconhecido através das imagens de videovigilância, publicadas pelas autoridades.
No entanto, a chamada realizada pelo funcionário, que levou à detenção de Mangione, poderá não ser suficiente para lhe ser atribuído o prémio de 57 mil euros, uma vez que o FBI e a polícia de Nova Iorque têm diretrizes rigorosas para este tipo de pagamentos. As recompensas são destinadas apenas a informações que levem não só a uma detenção mas também a uma condenação.
Os procuradores de Manhattan apresentaram na segunda-feira acusações de homicídio contra Mangione, contudo ele continua preso na Pensilvânia, onde foi acusado de posse de uma arma de fogo sem licença, falsificação e entrega de um cartão de identificação falsificado à polícia, e está a contestar a sua extradição para Nova Iorque, onde teria de ser julgado.
Além disso, as recompensas da polícia de Nova Iorque são oferecidas através do projeto Crime Stoppers (trava crimes) que oferece regularmente recompensas de 3.500 dólares pela entrega de informação. Neste caso, o funcionário, ao não ligar através da linha do Crime Stoppers e optar pelo 911, não receberá um número de referência usado para seguir o seu caso, um elemento crucial para receber o dinheiro.
Brian Thompson, de 50 anos, foi morto a tiro em Nova Iorque quando se dirigia sozinho para uma reunião anual de investidores da sua empresa UnitedHealthcare, por volta das 6h45 de quarta-feira, 4 de dezembro.
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