O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, afirmou que poderão existir anúncios e notícias acerca da conferência internacional de tecnologia, mas não neste momento.
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, escusou-se esta segunda-feira a avançar se a conferência internacional de tecnologia Web Summit continuará em Portugal, referindo "não haver nada para anunciar agora".
Com a última das três edições previstas para Lisboa agendada para Novembro, o governante disse que quanto ao futuro da Web Summit serão feitos "anúncios quando houver notícias".
Face à insistência dos jornalistas sobre novas informações, Caldeira Cabral afirmou que poderão existir anúncios e notícias, mas não neste momento.
"A Web Summit vai ser em Novembro e vai ser mais uma vez uma grande festa em Portugal de tecnologia, de empresas inovadoras, e vai ajudar a dar visibilidade ao país", garantiu.
Em maio, a organização da conferência de empreendedorismo e tecnologia informou estar "em negociações com muitas cidades" para a edição 2019.
À agência Lusa, o director de Comunicação Estratégica, Mike Harvey, questionado sobre o futuro disse: "Há negociações sobre onde vamos estar no próximo ano e o que eu posso dizer é que essas negociações estão a decorrer. Estamos em negociações com muitas cidades".
Para o evento de 2018, que decorrerá entre 5 e 8 de Novembro, novamente no Parque das Nações (Lisboa), a organização espera cerca de 70 mil pessoas, mais 10 mil do que no ano passado e garante que haverá condições para receber toda a gente.
O contrato entre a organização e o país prevê a realização de três edições e a possibilidade de mais duas.
Segundo a organização, na segunda edição do evento em Portugal, em 2017, participaram 59.115 pessoas de 170 países, entre os quais mais de 1.200 oradores, duas mil 'startups', 1.400 investidores e 2.500 jornalistas.
A cimeira tecnológica, de inovação e de empreendedorismo nasceu em 2010 na Irlanda e mudou-se em 2016 para Lisboa por três anos, com possibilidade de mais dois de permanência na capital portuguesa.
Web Summit: Governo sem novidades sobre o futuro para anunciar agora
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.