Sábado – Pense por si

Violência doméstica: Prisão preventiva para suspeito de humilhar e agredir a mulher em Paredes

Confrontado com o desejo de divórcio manifestado pela vítima, o suspeito, emigrado há vários anos, regressou a Portugal a 16 de maio, com ameaças de morte e abusando sexualmente da vítima.

O Tribunal de Marco de Canaveses determinou a prisão preventiva a um homem de 57 anos, de Paredes, suspeito de humilhar e agredir fisicamente a mulher, de 50 anos, informou a GNR esta sexta-feira.

Em comunicado, aquela força policial revelou que, no âmbito de uma denúncia por violência doméstica, os militares apuraram que o suspeito é "uma pessoa ciumenta, de comportamentos agressivos e consumidor de bebidas alcoólicas".

"Ao longo dos 30 anos de casamento, humilhava e agredia fisicamente a vítima por esta manifestar intenção de se separar devido aos maus-tratos a que era sujeita", acrescenta o comunicado policial.

Confrontado com o desejo de divórcio manifestado pela vítima, o suspeito, emigrado há vários anos, regressou a Portugal a 16 de maio, com ameaças de morte e abusando sexualmente da vítima.

Segundo a autoridade, o homem voltou a agredir a esposa de forma violenta.

A mulher acabou por receber tratamentos numa unidade hospitalar, com ferimentos na cabeça e membros superiores.

Perante os factos violentos, a vítima fugiu da habitação, refugiou-se na casa de vizinhos e a GNR procedeu à detenção do arguido.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.