NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Fectrans diz que proposta de aumento salarial da empresa, para 685 euros, é uma "provocação".
Os trabalhadores da Transportes Sul do Tejo (TST) decidiram, esta segunda-feira, voltar a paralisar entre 12 e 13 de junho, por considerarem que a proposta de aumento salarial da empresa, para 685 euros, é uma "provocação", informou fonte sindical.
"Os trabalhadores decidiram fazer uma nova greve de 48 horas porque não concordam com a proposta feita pela empresa, entendem que é uma provocação tendo em conta os baixos salários praticados e pensam que a TST está em condições para chegar mais além", adiantou àLusaJoão Saúde, da Fectrans - Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações.
No segundo e último dia de greve, cerca de 250 colaboradores da TST concentraram-se hoje em protesto em Almada, no distrito de Setúbal, contra os "ordenados mais baixos" do setor na Área Metropolitana de Lisboa.
Nesse momento, outro sindicalista da Fectrans, Fernando Fidalgo, explicou que, no passado sábado, a TST propôs um aumento salarial dos atuais 673 euros para 685 euros, além da implementação de um sistema de folgas rotativas, o que os trabalhadores consideraram insuficiente.
Apesar de idealizarem um salário base de 750 euros, segundo Fernando Fidalgo, os trabalhadores reivindicam "já e de imediato 700 euros na tabela salarial com retroativos a janeiro deste ano".
Além do protesto que decorreu hoje, entre as 10h00 e as 12h00, os trabalhadores e sindicatos reuniram-se com a presidente da Câmara de Almada, Inês de Medeiros (PS), esperando um contributo para a resolução do conflito.
"A reunião correu muito bem e a senhora presidente está solidária com a luta dos trabalhadores e vai fazer o que estiver ao seu alcance para ajudar no desbloqueio do conflito", revelou João Saúde.
De acordo com o sindicalista, a autarca também mostrou preocupação com alguns "maus serviços que a empresa está a praticar", principalmente quando "tem o monopólio dos transportes na Península de Setúbal".
Por estes motivos, os motoristas voltam a paralisar no próximo mês, equacionando também a realização de duas concentrações na sede da TST, no Laranjeiro, em Almada.
A greve de hoje registou uma adesão na ordem dos 90 a 95% e a supressão de carreiras entre Setúbal e Lisboa, segundo a Fectrans, apesar de a empresa apenas contabilizar 77,8%.
Esta foi a terceira vez que os colaboradores paralisaram por 48 horas, reivindicando aumentos salariais e a redução da carga horária.
A TST, detida pelo grupo Arriva, desenvolve a sua atividade na península de Setúbal, com 190 carreiras e oficinas em quatro concelhos, designadamente Almada, Moita, Sesimbra e Setúbal.
Trabalhadores da TST voltam à greve em 12 e 13 de junho
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres