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A decisão foi tomada num plenário em que os trabalhadores afirmaram a sua disponibilidade para lutar pelos postos de trabalho.
Os trabalhadores da Efacec marcaram esta terça-feira uma greve parcial para dia 23, em protesto contra o despedimento colectivo em curso, que vai começar a ser discutido na quinta-feira sob a mediação do Ministério do Trabalho.
A decisão foi tomada num plenário em que os trabalhadores afirmaram a sua disponibilidade para lutar pelos postos de trabalho, disse à agência Lusa fonte da Comissão de Trabalhadores (CT) da Efacec.
A Efacec comunicou na quinta-feira à CT o despedimento colectivo de 21 trabalhadores devido à "falta de trabalho".
Num comunicado, divulgado no mesmo dia, a empresa lembrou que, "em Março, a Efacec Energia iniciou um processo de ajustamento na área de transformadores de potência -- onde se registou uma quebra de encomendas de 33% e uma redução de 125% nos resultados operacionais entre 2013 e 2017 -- que envolveu 49 colaboradores".
Na altura, a Efacec Energia chegou a um acordo com 28 trabalhadores "que aceitaram as condições propostas pela empresa e que envolviam soluções de mobilidade e rescisões por mútuo acordo". Outros "11 aceitaram novas funções no âmbito da mobilidade interna ou para outra empresa do grupo com maior nível de empregabilidade e 17 optaram pelo plano social de rescisão proposto".
De acordo com a Efacec, o despedimento colectivo em curso é "uma situação muito concreta, sem qualquer impacto em outra unidade organizacional do Grupo Efacec", sendo que "todos os demais colaboradores têm os seus postos de trabalho assegurados".
Mas os trabalhadores temem pela segurança dos postos de trabalho e, por isso, decidiram paralisar entre as 09:00 e as 11:00 e entre as 17:00 e as 19:00 de dia 23.
Decidiram ainda suspender as negociações salariais que estavam a decorrer, assumindo o risco de poderem não ter qualquer aumento salarial, disse à Lusa fonte da CT.
De acordo com dados da CT, a administração da Efacec requereu em finais de 2013 o estatuto de "empresa em reestruturação" e, em janeiro de 2017, apresentou um pedido de extensão desta medida para o triénio 2017/19, que foi autorizado pelo Governo, no qual se previa a rescisão de contrato por mútuo acordo de 118 contratos de trabalho na Efacec Energia e mais 291 na Efacec Engenharia, num total de 409 postos de trabalho.
Trabalhadores da Efacec marcam greve parcial para dia 23 de Maio
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